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Augusto Aras se posiciona contra pedido de Geddel para parcelar multa no caso do bunker

  • Foto do(a) author(a) Jairo Costa Jr.
  • Jairo Costa Jr.

Publicado em 8 de dezembro de 2020 às 06:35

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

O procurador-geral da República, Augusto Aras, se posicionou contra o pedido do ex-ministro Geddel Vieira Lima para parcelar a multa de R$ 1,6 milhão relativa ao caso do bunker, imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) como condição para autorizá-lo a cumprir pena em regime semiaberto. Em manifestação ao relator da Lava Jato na Corte, Edson Fachin, Aras disse que Geddel não provou incapacidade financeira para quitar o valor de uma vez.  Ao pedir o parcelamento, a defesa do ex-ministro alegou que ele teve quase R$ 13 milhões em empreendimentos imobiliários, fora bens móveis e imóveis, bloqueados pela Justiça e que vive com R$ 13 mil da aposentadoria, além de rendimentos sobre aplicações e previdência privada de R$ 6 milhões, em nome da esposa e dos três filhos. 

Sobra no caixa  Para Aras, a aposentadoria, superior a dez salários mínimos, é suficiente para Geddel consiga sustentar a si e a família e que o montante investido em previdência privada pode ser usado para quitar a multa integralmente.

Derrapagem na causa A manifestação do procurador-geral resultou no primeiro revés sofrido pelo advogado paulista Roberto Podval desde que passou a compor a defesa de Geddel. Criminalista conhecido pelas aparições na mídia durante o auge da Lava Jato e por representar políticos acusados de corrupção, Podval naufragou até agora na tentativa de obter a progressão de regime para o ex-ministro.

Restos a pagar A sete dias do prazo final para a prestação de contas das eleições municipais, quatro candidatos à prefeitura de Salvador ainda têm dívidas pendentes junto a fornecedores de campanha. No topo, aparece Major Denice Santiago (PT), cujos débitos somam R$ 260 mil, seguida por Olivia Santana (PCdoB) com R$ 71 mil.

Fila do fiado De acordo com sistema de divulgação do Tribunal Superior Eleitoral, Hilton Coelho (Psol) deve R$ 27 mil. Já Pastor Sargento Isidório (Avante) terá pouco trabalho para zerar os valores em abertos. Faltam apenas R$ 1.554 para resolver as contas com os credores.

Só no vagão A equipe escalada pelo Palácio do Planalto para tocar o plano de concessões do governo federal aposta que a disputa pelo trecho da Fiol entre Caetité e Ilhéus sera decidida em lance único. Em avaliações internas, integrantes do grupo acreditam que a Bamin entrará sozinha no leilão, em parceria com um gigante do setor de logística, como a Rumo, a VLI ou alguma operadora ferroviária estrangeira. A previsão se baseia em dois fatores: além do porto engatilhado em Ilhéus, a Bamin tem também volume de carga para justificar o negócio.

Bolo doido O veto do STF à reeleição para o comando da Câmara e do Senado embaralhou o jogo na Assembleia. Com o presidente da Casa, Nelson Leal (PP), praticamente fora, nem oposição nem base sabem que rumo seguir."Um dos argumentos contra  legalizar os jogos é que eles servirão para lavagem de dinheiro. Temos uma das mais avançadas legislações contra esse  crime. E o que os jogos têm a ver com isso? Enfim, a hipocrisia" - Angelo Coronel, senador pelo PSD da Bahia