Bate-pronto: Reduzir o Nordestão para 16 times. Como?

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  • Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2017 às 09:11

- Atualizado há um ano

A Liga de Clubes do Nordeste tem uma prioridade para 2017: encontrar a fórmula para reduzir o número de times na Copa do Nordeste de 20 para 16. É consenso entre os clubes e organizadores que a redução de equipes aumentará o nível técnico e a média de público, já que deixará o torneio com mais clássicos regionais. Ciente do que quer, eis o primeiro nó a desatar: como fazer? Em encontro com a imprensa na sexta-feira passada, o presidente da Liga, Alexi Portela Júnior, revelou que a temática está no centro das atenções. Uma possibilidade aventada, por exemplo, é fazer uma seletiva nos moldes da pré-Libertadores, começando o torneio com mais times e, após uma fase de mata-mata preliminar, chegar ao número de 16 para iniciar a fase de grupos. Mas esta ou qualquer outra fórmula ainda será discutida internamente entre os clubes ao longo do ano. A mudança tem data: 2019, já que os classificados para a edição de 2018 saem dos estaduais deste ano, já em andamento.

Piauí e Maranhão firmes e fortes

A participação dos clubes do Piauí e do Maranhão na Copa do Nordeste está garantida só até este ano, quando termina o triênio 2015-2017, assegurado em contrato. Porém, a saída de piauienses e maranhenses está fora de cogitação. Foi justamente a entrada dos dois estados que fez a competição saltar de 16 para 20 clubes, em 2015. E que agora gera a insatisfação com a fórmula de disputa. Uma curiosidade: os times do Piauí e Maranhão recebem cota diferenciada. Enquanto cada equipe dos outros sete estados leva R$ 600 mil na fase de grupos, eles recebem R$ 150 mil (25%), embora por contrato não tenham direito a nada na primeira fase. No mata-mata, as cotas se igualam.

Douglas Pires e Hayner reintegrados... ao site

Os torcedores mais atentos do Bahia perceberam que nos últimos dias o goleiro Douglas Pires e o lateral-direito Hayner aparecerem no site do clube, como parte do elenco profissional. No entanto, os dois, que têm contrato em vigência com o tricolor, não foram reintegrados ao elenco. Pelo menos por enquanto, a reintegração ficou apenas no site oficial para evitar problemas jurídicos.

Petição pública

Presidente da Federação Bahiana de Futebol (FBF) desde 2001, Ednaldo Rodrigues virou alvo de manifesto. Através de uma petição pública, torcedores cobram a saída do dirigente. Até ontem,  às 19h, 1.411 pessoas assinaram.

Lembra dele?

Quem entrou em contato com o Bahia  foi o volante Ramalho, que atuou no clube em 2001 e 2002. Agora empresário, ele ligou para falar com Diego Cerri, diretor de futebol do Bahia. Será que vem alguma boa indicação por aí?

Passe curto: Times de Libertadores quiseram Jackson

O zagueiro Jackson tem contrato com o Bahia até o final de 2019, mas no início deste ano despertou o interesse de quatro clubes brasileiros que estão disputando a Libertadores, segundo seu empresário. Um deles foi o Botafogo. O jogador, no entanto, preferiu nem abrir negociação por estar feliz no tricolor.