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Brasil chega a 200 mil mortes por covid-19 ainda sem vacinação

Ministério da Saúde lamenta em nota oficial 200 mil mortes pela covid-19

  • D
  • Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2021 às 19:45

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

O Brasil ultrapassou a marca de 200 mil mortes por covid-19 nesta quinta-feira (7). São 200.011 mortes e 7.921.803 casos confirmados, segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. O Ministério da Saúde lamentou o número de vítimas.

"Em nome do Presidente da República, Jair Bolsonaro, do Ministério da Saúde e de todo o Governo Federal, queremos nos solidarizar com cada família que perdeu entes queridos", diz a Pasta em nota oficial divulgada em sua página na internet.

"Para nós, servidores do Ministério da Saúde, não é um momento só de pesar. É também momento de reflexão e de unir forças, para que todos os dias possamos trabalhar empenhados na solução dessa pandemia", diz a nota, que completa que a Pasta está trabalhando "incansavelmente, acompanhando pesquisas científicas e reforçando diálogos entre o Brasil e outros países para garantir vacinas seguras e eficazes à população".

Na nota, o ministério agradece e reconhece ainda o empenho e força dos profissionais de saúde, destacando que o trabalho deles permitiu que mais de 7 milhões de vidas no País fossem salvas - o número corresponde aos recuperados da covid-19.

"Com a união de todos os setores, como empresas aéreas, forças armadas, empresas do setor privado, público, e de todo o Governo Federal, bem como de voluntários que se colocam todos os dias disponíveis para continuar a salvar mais vidas, o Ministério da Saúde prepara o lançamento da maior campanha de vacinação para combate ao coronavírus, a fim de evitar a perda de mais vidas", diz a nota, que encerra com as seguintes frases: "Brasil imunizado. Somos uma só nação!"

Compra de vacinas O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou que assinou contrato com o Instituto Butantan pela compra de 100 milhões de doses da Coronavac, vacina contra covid-19 fabricada pela instituição em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Serão 46 milhões até abril e outras 54 milhões de doses até o fim do ano.

Toda a produção do Butantan vai ser incorporada ao Plano Nacional de Imunização, com distribuição em todo o país, disse o ministro. O valor da dose fica em pouco mais de US$ 10.

O governo de São Paulo anunciou hoje mais cedo que a CoronaVac registrou 78% de eficácia nos testes clínicos feitos no Brasil. Além disso, o Butantan já fez o pedido para que a Anvisa autorize o uso emergencial do imunizante. A avaliação deve levar 10 dias - para o registro definitivo, o prazo é de até 60 dias.

Mais vacinas Pazuello afirmou ainda que o ministério negocia a compra de mais doses da vacina de laboratórios internacionais. Com a Jansen, serão compradas 3 milhões de doses, com entrega para o segundo semestre. "Infelizmente só nos são oferecidas 3 milhões de doses", disse.

Ele explicou. "O que nos atende é o que é fabricado no Brasil. Se não for fabricado no Brasil, as quantidades sempre serão ínfimas se comparadas com a necessidade do Brasil".

A Pfizer ofereceu 500 mil doses em janeiro, mais 500 em fevereiro e 2 milhões em março, abril, maio e junho. A Moderna tem previsão de entregar 30 milhões de doses, com custo de US$ 37 a dose, a partir de outubro. "Pensem se isso resolve o problema do Brasil. Toda vacina oferecida pela Pfizer no primeiro semestre vacina a metade da população da Grande Rio de Janeiro. Oito milhões de doses, quatro milhões de pessoas vacinadas", afirmou o ministro.