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Bruno rebate questionamentos sobre TAC do transporte: 'Vamos tratar com seriedade'

Prefeito reafirmou que país enfrenta maior crise do transporte público

  • D
  • Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2022 às 11:16

. Crédito: Wendel de Novais/CORREIO

O prefeito Bruno Reis subiu o tom e pediu mais responsabilidade sobre a discussão do transporte público na cidade. Ele criticou a possibilidade de o TAC estabelecido entre a prefeitura e as empresas de ônibus ser questionado pela Câmara dos Vereadores. "Vamos tratar o assunto com a seriedade que ele exige", disse.

Em conversa com a imprensa nesta quarta-feira (13), Reis negou que a Procuradoria Geral do Município tenha sido convocada para prestar esclarecimentos sobre o termo. "Não teve convocação nenhuma. Eu só espero da Câmara Municipal, do MP, de todos, que tenham consciência da gravidade do transporte público. Eles precisam entender os problemas que estamos enfrentando. Já são mais de dois anos dessa crise que só faz se agravar. O que a prefeitura fez foi um TAC com as empresas para elas terem condição de pegar ônibus novos, porque elas não tinham como fazer financiamento no banco", explicou."Estamos diante da maior crise do Brasil que é a crise do transporte público, então, infelizmente, todos nós temos que amenizar as condições", afirmou.Bruno ressaltou que a tarifa não remunera o sistema e que isso também impede que o programa Domingo é Meia seja retomado. "A tarifa não  remunera o sistema, porque também caiu significativa o número de passageiros transportados. Infelizmente não dá pra pensar no retorno do Domingo é Meia. Antes, a gente transportava 28 milhões de passageiros, agora transportamos 16 milhões", detalhou.

O prefeito também voltou a pedir redução do ICMS ao governo do estado para reduzir os impactos econômicos das empresas de ônibus. "O governo do estado o que fez? Vem culpar o IPTU? Tem que dar redução do ICMS, senão, não tem problema, e vai acontecer aqui como aconteceu com prefeituras de aliados do governo, como em Lauro de Freitas, que está em crise".