Casa do Oitão no Santo Antônio Além do Carmo será sede do Museu Aleixo Belov

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  • Ronaldo Jacobina

Publicado em 24 de abril de 2019 às 05:00

- Atualizado há um ano

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(Divulgação) Casarão foi construído na segunda metade do século 19  O suntuoso casarão amarelo que faz esquina entre a Rua Direita de Santo Antônio e o Largo do Santo Antônio Além do Carmo, no Centro Histórico, foi adquirido pelo navegador baiano Aleixo Belov para ser a sede do museu que levará seu nome e abrigará o seu acervo. O imóvel, que pertencia a LGR Além do Carmo Empreendimentos LTDA, de Luciana Rique, foi comprado por R$ 1,8 milhão e será adaptado para receber peças e objetos, além do barco Três Marias, com o qual ele deu a volta ao mundo por três vezes. A criação do museu de Belov foi anunciada com exclusividade pela coluna no ano passado. Primeira mão Na época do anúncio da implantação do museu, os arquitetos e idealizadores do projeto Lourenço Muller, Maurício Almeida e Wolfgang Reiber, integrantes da entidade Cavaleiros da Ordem de Kirirmurê, buscavam, em vão, junto ao governo estadual, um imóvel que pudesse reunir o acervo do navegador solitário e torná-lo acessível ao público. Como as promessas não foram cumpridas, Belov, já entusiasmado com a ideia, decidiu fazer o investimento do próprio bolso e assim preservar sua história para a posteridade. Interação Os arquitetos responsáveis pelo projeto museológico fazem segredo sobre como será o espaço, mas garantem que a ideia é fazer um museu moderno e com muitos recursos tecnológicos que permitirão uma interação com o visitante. A gestão do espaço ficará a cargo da recém criada Fundação Aleixo Belov, entidade sem fins lucrativos, voltada para promover a cultura náutica e pesquisas para o desenvolvimento da Baía de Todos os Santos. 3 x 4 GENTE BOA  (Divulgação) A baiana Leticia Sarmento é designer e exportadora de cacau  Formada em Design Gráfico e Artes Visuais pelo California College of the Arts, em São Francisco, e atualmente morando em Nova York, onde trabalha como designer no departamento de artes do New York Times, a baiana Leticia Sarmento continua conectada à sua terra natal. Mas é de lá, que ela investe aqui no seu lado empreendedor, numa área bem distante da sua formação acadêmica: a produção de cacau.  Junto com o pai, ela comanda o projeto Fazenda Varre-Vento: Flavors of The Forest (Sabores da Floresta) que uniu sua paixão pelo campo com a vontade de ajudar a família a enfrentar a crise cacaueira. Pela facilidade de morar nos Estados Unidos, Leticia e o pai traçaram um plano para exportar toda a produção do fruto e distribuir diretamente para as empresas bean to bar que buscam amêndoas orgânicas de qualidade, priorizando o meio ambiente, ao mesmo tempo em que ambos aprenderam a arte de fazer chocolate. Atualmente a empresa de cacau orgânico mantém suas raízes no Brasil, mas já é reconhecida internacionalmente e tem como objetivo ser uma das primeiras e única tree to bars (da árvore ao chocolate) nos States.Novos tempos Influenciadores digitais e blogueiros terão, pela primeira vez, uma categoria na edição deste ano do Prêmio Sim à Igualdade Racial, que acontece no dia 14 de maio, no Hotel Belmond Copacabana Palace, no Rio de Janeiro. A premiação, que já contemplou artistas baianos como Érico Brás e Lázaro Ramos, terá como concorrente nesta categoria a jornalista, comediante e fenômeno das redes sociais, Maíra Azevedo, mais conhecida como Tia Má. Alta temporada Enquanto os hoteleiros reclamam da baixa ocupação, o Porto Seguro Praia Resort, na Costa do Descobrimento, comemora um crescimento de 20% no faturamento no primeiro trimestre deste ano. Quem garante é o diretor executivo do empreendimento, Richard Alves. Branquinha O sommelier de cachaça Leandro Batista, que durante nove anos trabalhou no badalado restaurante Mocotó, em São Paulo,  vai fazer um workshop de drinques a base da branquinha no próximo dia 5 de maio, às 11h, no restaurante Casa de Tereza. O evento tem vagas limitadas e as reservas devem ser feitas pelo telefone (71) 99245-0245. (Divulgação) Sommelier Leandro Batista é dono da loja Umas e outras em São Paulo Mais + Cerca de 56,7 mil indígenas estão matriculados no ensino superior no país. Parece muito, mas isso representa apenas 0,68% do total de 8,3 milhões de estudantes nessa etapa. Apesar da diferença ainda ser grande, o último Censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), revela que de 2010 para cá, houve um crescimento de quase 10%. Em 2010 eram 2.723 alunos que se declararam indígenas, agora são 25.670. 

Menos - Qual foi a categoria que teve aumento de salário de mais de 6% este ano? Pelo que se sabe nenhuma, mas a Aneel autorizou aumento de mais de seis por cento (6,22%) nas contas de energia elétrica a partir da próxima segunda-feira. E mais uma vez o consumidor vai arcar com um acréscimo maior do que a indústria que foi taxada em 5,09%.