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Choro e desmaio: veja momento do reencontro da família com cachorra Pandora

Eletricista encontrou o animal no Terminal 3 do aeroporto, onde ela havia sumido

  • D
  • Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2022 às 12:34

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Reprodução

O reencontro da cachorra Pandora, que ficou 45 dias desaparecida em Guarulhos, com a família tutora foi registrado por voluntárias que ajudavam na busca do animal de estimação desde dezembro, quando Pandora sumiu no Aeroporto Internacional de Guarulhos.

A mãe do garçom Reinaldo Júnior, dona Terezinha, cai de emoção ao confirmar que é mesmo Pandora. Ela foi a primeira a chegar ao local, com duas amigas. O eletricista Victor Leonardo Marques foi quem acionou as voluntárias depois de encontrar o cachorro embaixo de uma ponte do Terminal 3 do mesmo aeroporto em que ela sumiu, no domingo (30). 

“Não acredito! Vitor, obrigado por ligar no meu telefone. Meu Deus do céu! Minha menina! Achamos, não acredito”, se emociona a voluntária Márcia Chagas.

Emocionada, Terezinha só abraça e beija Pandora. Ela foi de Recife para São Paulo para ajudar o filho nas buscas por Pandora. Reinaldo, depois de uma madrugada distribuindo panfletos com a foto de Pandora, estava dormindo quando ela foi achada.

Depois do reencontro, dona Terezinha foi até o local em que Reinaldo estava hospedado para avisá-lo. O garçom se emocionou ao rever Pandora. “Sempre acreditei que a reencontraria. É um dia muito especial”.

"Achei minha filha. Tem muito o que falar, não. Acharam ela. Tenho palavras agora não", disse Reinaldo, em vídeo publicado nas redes sociais.

Repercussão  Segundo o dono de Pandora, a cachorra viajava dentro de uma caixa de transporte em um voo da companhia Gol. A passagem da cadela havia custado R$ 850, mais R$ 650 da caixa. Reinaldo Júnior chegou a conseguir um vídeo com a Polícia Civil que mostrava o animal correndo pela pista do aeroporto. Ele também mobilizou seu próprio perfil e outros perfis nas redes sociais para a busca da cadela.

Após 1 mês do sumiço de Pandora, defensores dos direitos dos animais organizaram um protesto no aeroporto de Guarulhos.

À época, a Gol afirmou por meio de nota que as buscas por Pandora não haviam parado, apesar de ter dito dias depois que não estava mais fazendo buscas porque chuvas incapacitavam os cães farejadores.