Cineasta investe R$ 10 milhões na reforma do trapiche com parcerias estrangeiras

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Publicado em 4 de janeiro de 2022 às 05:00

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(Divulgação) Prédio histórico no Comércio será totalmente recuperado Depois de recuperar toda a estrutura física e restaurado a galeria lateral do Trapiche Barnabé, na Cidade Baixa, o cineasta francês radicado na Bahia, Bernard Attal, proprietário do imóvel, começou o trabalho de reabilitação da parte mais antiga do imóvel, que fica ao lado da Rua do Pilar, construída em 1715. De acordo com o artista e empresário, a previsão é de que as obras sejam concluídas ainda este ano. “Vamos iniciar logo também a última fase da reforma, do lado do Ministério da Fazenda, onde faremos um grande estúdio de gravação para complementar um outro, menor, que temos no Trapiche Pequeno”, conta.  (Acervo pessoal) Bernard Attal recupera imóvel com recursos próprios Exemplo a ser seguido Vale louvar, e muito, a iniciativa de Bernard Attal que está investindo cerca de R$ 10 milhões , captados com empresas parceiras da França e Estados Unidos, sem qualquer incentivo público, na recuperação de um patrimônio arquitetônico que estava fadado a virar ruína como, aliás, vem acontecendo com milhares de imóveis em todo o complexo do Centro Histórico de Salvador, sem que o poder público faça nada pela sua recuperação. Que outros empresários sigam o exemplo.  (Divulgação) Isis Rangel terá sua trajetória como cozinheira contada em livro do Senac No forno A cozinheira baiana Isis Rangel, radicada no Rio de Janeiro há mais de três décadas, vai ganhar livro que narra sua trajetória como embaixadora da comida baiana em solo carioca à frente do restaurante Sabores de Gabriela. A obra, que sairá pela editora Senac, está sendo escrita pela jornalista e crítica gastronômica do jornal O Globo, Luciana Froes. 

Casa de arte A Casa Rosa recebe imprensa e convidados, nesta quarta-feira (5), às 18h30,  para apresentar o casarão histórico que foi totalmente restaurado no Rio Vermelho pelos arquitetos Rose Lima e Fritz Zehnle e transformado em um belo espaço cultural que abre as portas para o público com uma grande programação batizada de Verão na  Casa Rosa. Nesta noite, o espaço recebe o Neojibá para um concerto.  (Foto: Ana Alexandrino/Divulgação) Margareth Menezes cria mais um projeto social Ação social O projeto Acelera Iaô, criado pela cantora Margareth Menezes para capacitar empreendedores negros na Bahia, será lançado no dia 12 de janeiro, às 18h30, no Espaço Cultural da Barroquinha. O programa vai promover, qualificar e apoiar o desenvolvimento de cerca de mil microempreendedores, acelerando  seus sonhos e respectivos negócios próprios. A cerimônia de apresentação do projeto, que tem patrocínio do Grupo Carrefour e da Prefeitura de Salvador, contará com show da própria cantora, fundadora da associação social Fábrica Cultural. (Divulgação) Maria Bethânia terá história contada em novo documentário História revisitada  Com uma das mais bem sucedidas carreiras na música brasileira, Maria Bethânia, que já foi tema de alguns filmes, ganha mais um documentário. Em Maria — Ninguém Sabe Quem Sou Eu, dirigido e roteirizado pelo jornalista Carlos Jardim, a cantora revisita sua história, os encontros musicais e as influências de artistas como Caetano Veloso em sua carreira. O longa, que teve cenas da cantora filmadas no recém-reformado teatro do Copacabana Palace, no Rio, no mês passado, vai reunir também imagens raras de ensaios e shows icônicos da artista. O filme deve chegar aos cinemas até meados deste ano.

Reverência  Sergio Laurentino venceu o prêmio de melhor ator coadjuvante no Festival do Rio. Ator do Bando de Teatro Olodum, Sergio Laurentino foi reconhecido pela atuação do filme A Viagem de Pedro, da cineasta Laís Bodanzky. O artista dedicou o prêmio ao Bando de Teatro Olodum, pelos 30 anos de história. “Dedico ao bando e a todos os que vieram antes de mim, e que me mantém firme e forte trabalhando”, disse.

Memória viva A Fundação Pierre Verger iniciou a digitalização do acervo pessoal de Pierre Verger. A partir do segundo semestre deste ano, o público terá acesso mais fácil a esses materiais, em formato digital, através de um banco de dados, preservando desta forma os documentos originais. No total, são mais de 200 pastas contendo uma grande quantidade de documentos datados desde os anos 1930.