Conheça as histórias de baianos que encontraram na arte a chave para viver melhor

Documentário “Histórias da vida” aborda o poder de transformação

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  • Do Estúdio

Publicado em 25 de abril de 2022 às 06:00

. Crédito: Fotos: reprodução

Relatos de baianos que encontraram na arte, em todas as suas variações, a chave para viver melhor mesmo diante de desafios como uma doença ou uma jornada pesada de trabalho em hospitais estão reunidos no documentário “Histórias da vida”. Lançando em 7 de abril, Dia Mundial da Saúde, a produção foi dirigida por Dayse Porto. O média-metragem de 35 minutos foi realizado a partir da lei federal de incentivo à cultura com patrocínio da Hapvida. A produção é da Maré Produções Culturais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal/Pátria Amada Brasil, com o apoio do jornal Correio.

Confira o resumo de 4 dos 10 capítulos do documentário:

CAP. 1: Lucas e Wilde O diagnóstico de um câncer de laringe fez com que o músico Wilde Sento Sé cruzasse seu destino com o de Lucas Silva, médico cirurgião de cabeça e pescoço. Mas o que poderia ser um doloroso tratamento tornou-se uma “explosão de alma por dentro” a partir do momento em que ambos passaram a compartilhar o gosto pela música.

CAP. 2: Helisleide A descoberta do teatro trouxe libertação, consciência e se tornou profissão para Helisleide, diagnosticada com uma série de doenças mentais, estigmatizada como louca, internada em manicômios diversas vezes. Sua vida começou a mudar quando entrou para o Insênicos, grupo teatral formado por pessoas em sofrimento psíquico, primeiro passo para uma carreira que tem rendido bons frutos.

CAP. 3: Alex Em Amargosa, cidade do interior da Bahia, Alex relembra a vida ao lado de Meilin, sua companheira, vítima de câncer. A relação do casal sempre foi embalada pelo forró e no tratamento e despedida dela não foi diferente. Até hoje tocar e escutar forró é uma forma de lembrar com resiliência dos momentos bons que viveu ao seu lado.

CAP. 4: Marina Recém-saída da residência médica, Marina se tornou diarista da UTI de Covid de um dos maiores hospitais de Salvador, trabalhando exaustivamente, expondo-se, lidando com perdas de pacientes e colegas para a doença. Quando achava que ela própria iria morrer, encontrou vida nos livros e apoio ao se corresponder com uma escritora/poeta cujos versos lhe inspiraram. Esse contato com a literatura lhe trouxe o equilíbrio necessário para ser uma médica melhor e mais humana, acolhedora para seus pacientes.

Assista ao filme:

Acesse bit.ly/historiasdavida e conheça o projeto. 

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