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Covas defende urna eletrônica e descarta disputar Bandeirantes em 2022

Prefeito de São Paulo e candidato à reeleição diz que 'sistema elegeu pessoas e partidos diferentes'

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  • Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2020 às 12:47

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Taba Benedicto/Estadão Conteúdo

Depois de fazer um périplo pela manhã e acompanhar os votos da ex-prefeita Marta Suplicy, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e do governador João Doria (PSDB), o prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), votou acompanhado de um séquito de correligionários e lideranças tucanas em um colégio na Vila Madalena, na Zona Oeste da capital. Covas chegou acompanhado do governador João Doria (PSDB), do ex-deputado Bruno Araújo, presidente nacional do PSDB, do prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB), e do filho Tomás Covas, de 15 anos. Em uma rápida entrevista coletiva, o prefeito rebateu as críticas feitas pela família Bolsonaro às urnas eletrônicas. "O voto eletrônico elegeu FHC, Lula, Dilma e Bolsonaro. Não dá para colocar em dúvida um sistema que elegeu pessoas e partidos tão diferentes. Confio na Justiça Eleitoral", disse o tucano. Questionado sobre suas pretensões eleitorais, Covas descartou a possibilidade de disputar o governo paulista em 2022. "Quero ser eleito para entregar o cargo em 1º de janeiro de 2025". O prefeito também exaltou a campanha como "limpa e propositiva". "Esse é o dia do julgamento popular. Acredito na democracia e no povo", disse. Covas vai se recolher agora até o fim da apuração. Depois de anunciado o resultado, vai encontrar a militância tucana na sede estadual do partido, onde vai conceder uma entrevista coletiva.