Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

CPI da Covid ouve coronel apontado como elo entre Davati e Ministério da Saúde

Militar tem habeas corpus concedido pelo STF para permanecer em silêncio

  • D
  • Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2021 às 09:58

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Divulgação/Agência Senado

A CPI da Covid ouve nesta terça-feira (10) Helcio Bruno de Almeida. O tenente-coronel da reserva é presidente do Instituto Força Brasil.  Representantes da empresa Davati no Brasil disseram que Helcio Bruno intermediou um encontro entre eles e o então secretário-executivo do Ministério da Saúde, coronel Elcio Franco. Na ocasião, discutiu-se a compra de 400 milhões de doses do imunizante da AstraZeneca. O requerimento é do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

O tenente-coronel da reserva Helcio Bruno de Almeida chegou ao Senado em companhia de seus advogados para depor à CPI. O militar tem habeas corpus concedido pelo STF para permanecer em silêncio no depoimento.

A ONG Instituto Força Brasil, representada pelo depoente desta terça, também já estava sob análise na CPMI das Fake News e em inquérito sobre fake news, informa Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Em declarações recentes, o senador classificou o Instituto como “negacionista e bolsonarista” e disse que o Força Brasil divulgava notícias falsas contra integrantes da CPI.

Em entrevista antes do início do depoimento de hoje, o presidente da CPI, senador Omar Aziz, lembrou que o vendedor da Davati no Brasil, Cristiano Carvalho, revelou à CPI que o tenente-coronel Helcio Bruno de Almeida, presidente do Instituto Força Brasil, era quem intermediava o contato da empresa com o Ministério da Saúde.

‘Facilidade com que Davati entrava no MS é assustadora’, disse Omar.