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Criticada, Carla Diaz rejeita encontro com Suzane von Richthofen

Atriz diz estar ansiosa pelo filme: "Sinto até um friozinho na barriga"

  • D
  • Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2019 às 20:20

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Divulgação

A atriz Carla Diaz está perto de começar a rodar o filme em que viverá Suzane von Richthofen, condenada por planejar a morte dos pais com ajuda do namorado e do cunhado. O crime, que aconteceu há 17 anos, é um dos mais infames do país e ainda causa muito revolta, tanto que Carla foi criticada por aceitar ser a protagonista do longa. Os ataques fizeram com que a atriz recusasse um encontro com Suzane.

"Não tem necessidade [de conhecê-la]. Eu respeito todas as opiniões. Mas não é a primeira vez que o cinema retrata uma trama polêmica ou um crime bárbaro, né? Claro que é difícil entender como uma filha pode cometer uma atrocidade dessas com os pais. Chocou e ainda choca as pessoas. O meu trabalho é ficção. A Suzane vai estar lá presa, cumprindo sua pena, e eu aqui trabalhando", contou Carla ao Uol.

Por conta do contrato, Carla diz que não pode falar mais detalhes sobre sua preparação para viver o papel.  "Estamos bem no início. Tivemos alguns encontros, reuniões, leituras e ensaios. A previsão de começar a rodar é início de setembro ou no máximo no mês seguinte. Estou ansiosa porque é um grande desafio na minha carreira. Sinto até um friozinho na barriga", confessa.

Sem data de lançamento, o filme tem título provisório de A Menina que Matou os Pais. O diretor é Maurício Eça e o roteiro fica a cargo dos escritores Ilana Casoy e Raphael Montes. 

Crime Réu confessa, Suzane foi condenada a 39 anos de prisão por planejar e facilitar a morte dos pais, Manfred e Marisa, em 2002. Eles foram mortos a pauladas por Daniel Cravinhos, então namorado de Suzane, e o irmão dele, Christian. Eles foram condenados a 39 e 38 anos de prisão cada.

Desde 2015, Suzane cumpre pena em regime semiaberto e deixa a cadeia nas saídas temporárias - inclusive agora, para o Dia dos Pais. Daniel Cravinhos está no regime aberto.

Já Christian foi preso novamente no fim do ano passado, depois de ser condenado a quatro anos e oito meses de prisão por corrupção ativa. Ele tentou subornar dois policiais após uma briga de bar em Sorocaba em abril do ano passado.