Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Empresário paga R$ 300 mil e família é libertada de sequestro na Bahia

Cinco crianças e cinco adultos foram mantidas em cativeiro por um dia

  • Foto do(a) author(a) Mario Bitencourt
  • Mario Bitencourt

Publicado em 8 de janeiro de 2019 às 18:17

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

Nove pessoas de uma mesma família e um caseiro foram libertados de um sequestro, sem ferimentos, na noite desta segunda-feira (7), em Prado, no Extremo Sul da Bahia. Eles ficaram cerca de um dia em cativeiro e uma das vítimas, um empresário, precisou pagar R$ 300 mil em troca da liberdade de todos.

As vítimas são cinco crianças e cinco adultos. Até o final da tarde desta terça-feira (8), ninguém havia sido preso. A polícia ainda tenta descobrir a localização do cativeiro.

Segundo a Polícia Civil, o valor pago aos bandidos foi informado pelo próprio empresário, que possui uma casa de shows e é filho de um vereador de Itamaraju, cidade vizinha. Há suspeita de que ele também atuava com jogo do bicho, mas a polícia não confirma a informação.

A família estava em casa, em um bairro nobre de Prado, quando foi surpreendida com a invasão de seis bandidos armados. Eles conseguiram invadir o imóvel após render um dos moradores. Todos foram vendados e levados ao cativeiro em dois veículos.

Depois de manter as vítimas como reféns, os bandidos elegeram o empresário como a pessoa que ficaria responsável por pegar o dinheiro para fazer o pagamento do resgate. Ele foi liberado para pegar o dinheiro na manhã de segunda, quando comunicou o fato à polícia. No entanto, por precaução, ele solicitou que não fossem feitas intervenções.

“O empresário quis manter a segurança da sua família, por isso preferiu que a polícia não monitorasse o pagamento do resgate. Por enquanto, temos poucas informações sobre os bandidos, as pessoas estão em choque e ainda vão prestar depoimentos”, disse o delegado Robério Faria, da 8ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Corpin).