Ex-apresentadora da Globo: 'Funk pornô está a serviço do tráfico de drogas'

Carla Vilhena reclamou do barulho de um baile ao lado de sua casa

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  • Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2019 às 19:19

- Atualizado há um ano

. Crédito: Foto: Reprodução/TV Globo

A jornalista Carla Vilhena não poupou críticas ao funk em uma sequência de posts em seu Twitter. Tudo começou com uma reclamação pelo barulho de um baile que acontecia perto da casa da ex-apresentadora da globo.

"Inferno nos ouvidos, baile funk a todo volume. E quem tem que acordar cedo? Bem, pra que se preocupar com os trabalhadores, o bom mesmo é a tal 'manifestação cultural', que é como essa porcaria é chamada pelos pseudointelectuais", começou a ex-apresentadora da TV Globo.


Carla fez, então, uma comparação do funk com o rap. "O funk pornô está a serviço do tráfico de drogas. E dominou as comunidades pois traz a conveniente alienação dos jovens, contrariamente ao rap, que fazia pensar", escreveu.

"O funk de podridão estimula um comportamento tão baixo dos jovens, que muitos só conseguem fazer aquilo sob efeito de drogas. Rap conscientiza, funk aliena. Por isso o tráfico baniu o rap", completou.


A jornalista, então, discutiu com seguidores."Você não entende nem de tráfico, nem de rap , nem de comportamento, nem de jovem, nem de consciência, nem de alienação, nem de pensamento!", escreveu um rapaz. "Chegou agora, amor, já to na janelinha há muito tempo", rebateu.

"A pessoa não pode reclamar do barulho e de ter seu legítimo sossego perturbado apenas, tem que cagar seus preconceitos pela boca", afirmou outro. "Acredito que você esteja se referindo à “música“ e ao pretenso “cantor” quando fala em defecar pela boca. Perfeita definição. Desculpe apenas não usar o mesmo termo que vc usou para “defecar”. Sou um tanto preconceituosa contra a baixaria", respondeu Carla.