Ex de Murilo Becker revela traições do atleta: 'me traiu com uma travesti'

Patty Pontes, que também acusa o jogador de agressões, afirmou que ele teve caso com Carol Sampaio e uma mulher chamada Samanta

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  • Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2021 às 18:49

- Atualizado há um ano

. Crédito: Reprodução

A ex-mulher do jogador de basquete Murilo Becker, Patty Pontes, que acusa o atleta de agressões, revelou em entrevista ao podcast '4talk cast' que foi traída pelo jogador. Murilo, que chegou a jogar no time do Vitória, e Patty são pais de cinco filhos. Após as recentes denúncias de ter sido agredida com chutes e pontapés, a mulher afirma que descobriu traições do ex-marido.

Leia mais: Ex-esposa acusa jogador de basquete Murilo Becker de agressão Leia também: Pai de cinco filhos, Murilo Becker tem história digna de filme Segundo ela, Murilo teve um caso com a promoter Carol Sampaio. Patty afirma que a traição foi descoberta por uma das filhas do casal. "Ele me traiu com Carol Sampaio e quem descobriu foi minha filha, quando pegou o celular dele para jogar e viu uma mensagem dela dizendo ‘estou te esperando no Rio’. Quando descobri ele admitiu a traição e pediu para ficar comigo, disse que se fosse necessário ele trocava de telefone e até de time. Na época ele jogava no Vasco, no Rio e eu morava com as crianças em São José dos Campos”, contou. Patty ainda contou que Murilo chegou a ficar com uma travesti. Ela diz ter descoberto essa traição, após olhar o celular do ex-marido. "Ele me traiu com travesti. Ele dormiu, olhei o celular dele. E vi a pesquisa travesti em Mogi das Cruzes e hotel barato em Mogi das Cruzes. Tinha muito problema ginecológico e não entendia por quê. Ele colocava a vida da mãe dos filhos dele em risco", disse. Ela ainda citou outras traições do ex-marido, como com uma mulher de nome Samanta, que seria do Rio de Janeiro.Patty voltou a falar sobre as agressões sofridas. Segundo ela, o jogador quebrou o seu maxilar e atirou um tênis em seu rosto. “O primeiro tapa eu tomei com meu filho doente no colo eu caí, bati com a cabeça na parede. A segunda vez que fui agredida eu saí da casa, desci a escada. Pedi para babá cuidar dos meus filhos. Fui até a porta da delegacia chorando muito. Liguei para minha mãe que é advogada e ela disse que atleta não tem seguro desemprego e que meus filhos ficariam sem pensão, pois ele seria preso”, contou.