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Prefeito do Rio de Janeiro quer aplicar dose de reforço da vacina em idosos ainda este ano

Segundo Eduardo Paes, o Rio também pode estender a toda a população a intercambialidade (ou seja, a combinação) entre as vacinas

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  • Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2021 às 19:57

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Arisson Marinho/Correio

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, anunciou, nesta quinta (1) a intenção de oferecer uma dose de reforço da vacina contra a covid-19 no fim do ano. A declaração foi feita em entrevista à GloboNews. Mais tarde, durante uma agenda oficial, Paes revelou que a medida pode dar um início a um esquema anual de revacinação.    De acordo com especialistas, o surgimento de novas cepas do coronavírus e o tempo de imunidade conferido pelas fórmulas disponíveis devem motivar a dose extra.   O prefeito ainda anunciou que pode estender  para toda a população a intercambialidade (ou seja, a combinação) entre as vacinas da AstraZeneca/Oxford e da Pfizer/BioNTech. Atualmente, no Rio essa possibilidade está restrita a gestantes e puérperas. Uma reportagem do Jornal O Globo desta semana apurou que essa hipótese será discutida na próxima reunião do comitê científico de enfrentamento à Covid-19 da cidade, na segunda-feira (5).   "Primeiro, a gente percebe que vai haver uma quantidade de doses disponíveis, que já foram adquiridas pelo governo federal. Então, provavelmente, e é algo que já vemos em outros lugares do mundo, vamos ter que, pelo menos por um período, ter a vacinação anual contra a Covid-19. A gente já introduziu um primeiro tema, que é a possibilidade de você até misturar a AstraZeneca com a Pfizer, entre as grávidas, mas isso pode ser levado para outras pessoas, até para a totalidade da população", disse Paes.   De acordo com Paes, as doses de reforço seriam para todas as pessoas com 60 anos ou mais. Ele ainda detalhou que, com o fim do calendário adiantado, caso a medida seja implementada, haverá tempo para vacinar novamente a população idosa, que já foi imunizada no início do ano.   "Não está definido, é uma proposta formulada pelo comitê científico da prefeitura, com o secretário Daniel Soranz, e deve ser levada ao Ministério da Saúde. Inclusive, já falei sobre isso com o ministro Queiroga quando ele esteve aqui, na semana passada. Mas essa é uma decisão do Plano Nacional de Imunização, quero deixar aqui claro, também, que eu sou leigo no assunto, e estou só reproduzindo as informações que eu recebi", disse o prefeito.