Prefeitura monta megaoperação para fiscalizar fechamento do comércio em três bairros

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  • Jairo Costa Jr.

Publicado em 22 de fevereiro de 2021 às 06:00

- Atualizado há um ano

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A prefeitura montou uma megaoperação para fiscalizar, a partir de hoje, o cumprimento do novo decreto que limitou das 10h às 16h o funcionamento do comércio na Pituba, Brotas e Itapuã, os três bairros com maior número de casos ativos na atual escalada da covid sobre a capital. A ação será composta por quatro órgãos: PM, Guarda Municipal e as secretarias de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e de Ordem Pública (Semop). “Faremos valer a regra que restringe o horário das chamadas atividades não essenciais, tanto para o comércio formal quanto para o informal. A situação é muito grave”, afirmou o secretário de Cultura e Turismo e coordenador de ações de proteção à vida do município, Fábio Motta, sobre o decreto baixado na última sexta-feira pelo prefeito Bruno Reis (DEM).

Frentes de ataque As equipes de fiscalização se reunirão em três pontos - Praça Ana Lúcia Magalhães, na Pituba, fim de linha de Brotas e Prefeitura-Bairro de Itapuã. De lá, percorrerão a área comercial dos bairros para fechar o cerco aos desobedientes.

Aviso-prévio Para Fábio Motta, a ofensiva sobre os bairros com maior incidência, aliada à ampliação do toque de recolher anunciada ontem pelo governador Rui Costa (PT), definirá a necessidade ou não de elevar as medidas restritivas. “Os próximos dias serão cruciais. Vamos ver os resultados para saber como os números se comportarão”,  disse. Motta afirmou ainda  não ter dúvidas de que a capital pode retomar os protocolos adotados no período mais duro da pandemia, caso o toque de recolher e a limitação pontual do comércio não surtirem  efeito. O que inclui fechamento de shoppings, praias e grande parte das atividades econômicas.

Fala, TCM! Sobre as notas “Roda presa” e “Grita geral”, publicadas na sexta passada, o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) disse que ambas “merecem reparos”. “Os números falam por si. O TCM nunca deixou de cumprir seu dever constitucional e suas obrigações com a cidadania, de orientar e fiscalizar as administrações públicas municipais. E este trabalho não sofreu qualquer interrupção em função da pandemia”, destacou. Por meio de sua assessoria, explicou que foram julgados 2.355 processos desde o início da crise em 112 sessões virtuais de julgamento.

Boca de peixe Aliados do presidente Jair Bolsonaro na Bahia viram com preocupação duas declarações dadas por ele no fim de semana. Uma foi a promessa de mudança com a degola  de “um tubarão”. O que foi visto como sinal de queda de ministro poderoso ou presidente de grande estatal. Após a turbulência pela intervenção na Petrobras, acham que o mercado se manterá agitado hoje por efeito da fala.. A outra foi a garantia de “meter o dedo no setor elétrico”. Toda vez que um presidente fez isso, lembram, levou choque.

Fora do tom Pegou mal para o agora ministro da Cidadania, o deputado federal João Roma (Republicanos), se abster na votação em que a Câmara manteve a prisão do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ).  Nas redes sociais, as críticas ganharam corpo."Lamentavelmente, o Brasil vive um drama e está à beira do colapso. Quantas mortes ainda serão necessárias para que a Anvisa autorize o uso de novas vacinas? Precisamos salvar vidas" - Rui Costa, governador do estado