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Segundou: confira a entrevista de Joca Guanaes com o diretor artístico do Masp

Programa com Adriano Pedrosa faz parte da temporada dedicada às artes plásticas

  • D
  • Do Estúdio

Publicado em 13 de dezembro de 2021 às 21:07

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: foto: reprodução

Adriano Pedrosa acredita que arte pode sim ser um agente transformador. Talvez por isso vem, há 7 anos, criando formas de aproximar o público do museu onde atua como diretor artístico: o MASP - o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand. “A gente tenta atingir as pessoas de várias maneiras. O museu não é apenas seu acervo. A gente faz seminários, palestras, publicações... existem diferentes níveis de acesso e leitura possíveis para se engajar com um museu”, disse ao publicitário e consultor Joca Guanaes em mais uma edição do programa Segundou, que acontece ao vivo, todas as segundas-feiras, às 19h, no perfil do Correio no Instagram.

A partir do tema "Histórias da Arte", a conversa girou sobre momentos marcantes das artes plásticas no Brasil, sobre a estrutura de funcionamento do Masp, que em 2022 completa 75 anos, e a trajetória de Pedrosa, que antes de ir para o museu, trabalhou em algumas das exposições mais importantes do mundo, incluindo as edições de 1998 e 2006 da Bienal de São Paulo e da Bienal de Istambul 2011, construindo uma bem-sucedida trajetória como curador independente.

À frente da direção artística do Masp, Adriano Pedrosa foi responsável pela abertura desse acervo para a diversidade, colocando em evidência obras assinadas por mulheres, negros e indígenas a partir da criação das séries dedicadas a diferentes histórias.

Em 2016, realizou seu primeiro ciclo, "Histórias da Infância", seguido por "Histórias da Sexualidade" (2017), "Histórias Afro-Atlânticas" (2018), "Histórias das Mulheres, Histórias Feministas" (2019) e "Histórias da Dança" (2020), interrompida pela Covid-19. Nesse movimento, possibilitou que houvesse uma visão mais ampla de arte, não deixando de ser fiel ao caráter vanguardista do museu.

“Em 2022, vamos retomar as séries com "Histórias Brasileiras". Em 2023, devemos seguir com "Histórias Indígenas"; em 2024, com "Histórias da Diversidade"; e em 2025 com "Histórias da Ecologia", disse o curador.

Confira como foi o Segundou com Adriano Pedrosa: