Seminário têm momento de confraternização após debates sobre Novo Marco

Evento contou com encerramento festivo; confira as fotos

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  • Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2021 às 06:00

- Atualizado há um ano

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Ao fim de uma tarde de debates e esclarecimento de dúvidas sobre a proposta do Novo Marco do Saneamento, os participantes do seminário “Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável da Gestão de Resíduos Sólidos” foram convidados a participar de um coquetel de encerramento, seguindo os protocolos contra Covid. O presidente da Associação Brasileira de Resíduos Sólidos (ABLP), João Gianesi foi o porta-voz do convite à celebração com a frase: “Bahia, te quero livre de lixões”! Confira as fotos.

Da esquerda para a direita: Armindo Gonzalez Miranda - Superintendente de Planejamento e Gestão Territorial da Secretária Estadual de Desenvolvimento Urbano da Bahia; Giovanna Guiotti Testa Victer - Secretária Municipal da Fazenda; José Raimundo Bastos Aguiar – Superintendente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia; Márcia Cristina Telles de Araújo Lima - Secretária Estadual do Meio Ambiente; Helena Buys Silva - Diretora do Departamento de Repasse a Projetos da Secretaria Nacional de Saneamento do Ministério do Desenvolvimento Regional. Nem tudo é lixo!

•Se não for possível evitar a geração de lixo, a reutilização e a reciclagem devem ser alternativas.

•Resíduos da construção civil gerados por demolições e reformas (entulhos - solos, materiais cerâmicos, metálicos e orgânicos) precisam ser separados e enviados à reciclagem. Você sabia que o volume de entulho gerado é até duas vezes maior que o volume de lixo sólido urbano?

•Há materiais que não podem virar lixo, como os resíduos perigosos cujas propriedades causam danos à saúde e ao meio ambiente. Este é o caso dos químicos que, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica, requerem coleta, tratamento e destinação final específica.

•Há lixo que deve voltar para o lugar de onde veio por meio da logística reversa. Esses são: embalagens de agrotóxicos, pilhas e baterias, pneus, lâmpadas fluorescentes, produtos eletrônicos e óleos lubrificantes.

•O lixo hospitalar por sua vez exige cuidados especiais na coleta, descarte e tratamento antes da destinação final, porque oferecem riscos de contaminação para pessoas e meio ambiente. Para esses casos, existe regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), quanto ao gerenciamento dos resíduos, e do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), quanto ao tratamento e à destinação final.

•O lixo que vira rejeito e deve ir para o aterro sanitário e nunca para o lixão é, na prática, o que sobra de todos os processos anteriores.