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Falta de marca do governo Jerônimo preocupa petistas, diz colunista Lauro Jardim

Os petistas também temem, segundo o colunista, a fadiga com o partido, que governa os baianos há quase 19 anos consecutivos

  • Foto do(a) author(a) Pombo Correio
  • Pombo Correio

Publicado em 19 de outubro de 2025 às 17:06

Governador Jerônimo Rodrigues
Governador Jerônimo Rodrigues Crédito: Paula Fróes/Correio

O dilema da base governista de Jerônimo Rodrigues (PT) envolvendo os três postulantes às duas vagas no Senado em 2026 — Jaques Wagner (PT) e Angelo Coronel (PSD) querem se reeleger e Rui Costa (PT) pretende virar senador — não é a única questão que aflige os petistas no estado.

Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, a pouco menos de um ano do pleito, aliados de Jerônimo Rodrigues avaliam que ainda "falta uma marca" específica da sua gestão para o governador apresentar na campanha. Ele deverá enfrentar novamente o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) na disputa pela reeleição.

Além disso, segundo o colunista, os petistas temem a fadiga com o partido, que governa os baianos há quase 19 anos consecutivos. A principal aposta é contar com os chineses para iniciar o quanto antes as obras da ponte Salvador-Ilha de Itaparica, previstas para junho do ano que vem.

Em entrevista ao CORREIO em maio do ano passado, ACM Neto disse que o governo Jerônimo só tinha marcas negativas.

“(A marca é) defender a aprovação automática dos alunos, colocar uma faca no pescoço dos professores, obrigando os professores a passar os alunos de ano, independente se aprenderam ou não, para com isso produzir uma melhoria artificial na nota do Ideb, que põe hoje a Bahia em penúltimo lugar do Brasil no ensino médio. Ele quer, por uma portaria, dizer que melhorou para depois gastar em propaganda. Qual é a marca de Jerônimo na segurança pública? Foi a presença maior, visível e aterrorizante das facções criminosas que depois que ele assumiu começaram a ter mais espaço, projeção, visibilidade, e matar gente e oprimir principalmente o povo pobre da Bahia. Na saúde pública, qual é a marca de Jerônimo? São as filas da regulação que continuam cada vez maiores de pessoas que esperam, cada vez mais, para conseguir um internamento hospitalar e com o número cada vez maior de mortes acontecendo no interior. Quando a gente pega o retrovisor, e olha para trás e ver aquelas questões simbólicas que o governo prometeu, como a ponte Salvador-Itaparica, até agora, só continua a propaganda, VLT, só continua propaganda”, afirmou Neto.