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Briga em fila teria causado morte de cantor de pagodão e casal na Cidade Baixa

Triplo homicídio aconteceu por volta das 20h45 de terça-feira (1º)

  • Foto do(a) author(a) Wendel de Novais
  • Wendel de Novais

Publicado em 2 de julho de 2025 às 12:48

Léo, Leonarda e Anderson se envolveram em discussão Crédito: Reprodução

O triplo homicídio que deixou um cantor de pagodão e um casal mortos na Vila Ruy Barbosa, na Cidade Baixa, em Salvador, foi resultado de uma briga na frente de um estabelecimento comercial. De acordo com fonte policial consultada pela reportagem, Leonardo Lucas Barreto Serpa, 23 anos, o Léo da banda Oh Original, teria se desentendido com Anderson de Oliveira Souza, 29, quando os dois estavam em uma fila na Rua Resende Costa, onde os dois moravam.

No momento da discussão, Anderson estava com Leonarda Bárbara Gomes dos Santos, 27, sua companheira. A jovem acabou baleada depois que a discussão entre os dois, que estavam armados, evoluir para um tiroteio em via pública. Isso é o que explica um policial ouvido pela reportagem, que terá nome e cargos preservados nesta matéria.

“Os três que morreram estavam na frente de um estabelecimento comercial, numa fila, e os dois homens desentenderam. Tanto o cantor como Anderson estavam armados. Quando a discussão piorou, os dois sacaram as armas e o tiroteio aconteceu. Leonarda teria entrado no meio para defender o companheiro e acabou baleada também”, conta a fonte.

Cantor foi morto perto de onde morava por Reprodução

Ainda segundo a fonte, o casal, que tinha passagem na polícia por roubou, era vizinho de parede de Anderson. Não há detalhes sobre o que teria iniciado a briga e nem se os dois já se envolveram em confusão antes. Há uma outra pista de que uma quarta pessoa estaria envolvida na briga e baleou os três, considerando que nenhuma arma foi encontrada. A outra possibilidade seria de que criminosos tivessem limpado a cena do crime antes da chegada da polícia. 

“Os colegas da PM e o pessoal da perícia não encontraram as armas, nem as cápsulas. A suspeita é que os traficantes daquela área tenham limpado tudo para dificultar a investigação policial. Tanto que ninguém lá queria falar. Se fosse ataque de facção ou execução mesmo, a comunidade toda já diria para cobrar por segurança”, completa o policial.

Anderson e Leonarda foram mortos a tiros por Reprodução

Procurada, a Polícia Militar da Bahia (PM-BA) confirmou o caso através de nota e informou que agentes da 17ª Companhia Independente (CIPM) foram acionados, mas não apreenderam as armas. Os mortos tinham várias marcas de disparos em seus corpos. O caso será investigado pela 3ª Delegacia de Homicídios (DH) após perícia do local e dos corpos.