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Bruno Reis cobra ações do governo após pichações de facção criminosa na Barra

As iniciais de facções, que estão espalhadas pela capital, indicam a presença de grupos criminosos ligados ao tráfico de drogas

  • Foto do(a) author(a) Millena Marques
  • Millena Marques

Publicado em 6 de agosto de 2025 às 17:00

Bruno Reis em missa
Bruno Reis em missa Crédito: Arisson Marinho/CORREIO

Pichações da sigla da facção do Terceiro Comando Puro (TCP) nas balaustradas próximas ao Farol da Barra, cartão postal de Salvador, chamaram atenção de turistas e moradores nos últimos dias. Nesta quarta-feira (6), o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil) cobrou ações do governo estadual para conter o avanço das organizações criminosas na capital.

Segundo o prefeito, os pontos turísticos de Salvador possuem um reforço especial, especialmente com a presença da da Guarda Municipal e das câmeras de identificação facial. "A gente tem uma série de mecanismos para inibir o crime e a marginalidade. Quanto ao tráfico de drogas, que é o que tem nessas áreas, cabe ao governo do Estado, que controla as forças de segurança, em especial a polícia civil, para com a inteligência identificar os traficantes e fazer a prisão", disse durante cerimônia que nomeou três novos cônegos do Cabido Metropolitano, na Catedral do Santíssimo Salvador, no Centro Histórico.

"É com muita preocupação que a gente vê a chegada de mais uma facção, uma das maiores facções do Rio de Janeiro, que se uniu às facções locais para manter o controle de áreas e assumir novas áreas", continuou o prefeito.

As iniciais de facções, que estão espalhadas pela capital, indicam a presença de grupos criminosos ligados ao tráfico de drogas. No caso da Barra, as marcas do TCP não apareceram do dia para noite, considerando relatos de quem anda pelo local e o estado da tinta marcada nas balaustradas. Por lá, há ao menos cinco pichações das iniciais do grupo criminoso marcadas na área que fica perto do Barravento, já nas proximidades da Avenida Oceânica.

A pichação na Barra acende um alerta para a chegada do grupo no local em parceria com a facção baiana. Isso porque a aliança entre BDM e TCP, selada no início do ano passado em Santo Amaro da Purificação e Jacobina, é uma ameaça à segurança pública. Isso porque a presença do grupo carioca, maior inimigo do CV, pode acirrar as disputas e a violência em pontos da capital em que o grupo apareça.