Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Bruno Reis lamenta morte de assessor de vereador em Salvador

“O tráfico não respeita mais sequer o trabalho social e político", disse, cobrando resposta "mais enérgica" do governo estadual

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 30 de setembro de 2025 às 14:14

Jonas Machado, o Biringa
Jonas Machado, o Biringa Crédito: Reprodução

O prefeito Bruno Reis lamentou nesta segunda-feira (30) o assassinato de um assessor de vereador, Jonas Santos Machado, morto no bairro de Dom Avelar. “O tráfico não respeita mais sequer o trabalho social e político. Quando ocorrem episódios como esse, não é apenas a circulação de ônibus que é interrompida, mas também escolas fecham, postos de saúde param, e a população sofre duplamente”, declarou.

Bruno voltou a alertar para a gravidade da crise de segurança na capital baiana. Segundo ele, conflitos entre facções pelo controle do tráfico de drogas têm intensificado a violência nos bairros, impactando diretamente a vida da população. Ele disse que o governo estadual deve dar uma resposta "mais enérgica".

“É preciso dar respostas enérgicas, reocupar os espaços e tirar as facções das áreas carentes, que hoje são o maior problema da segurança em Salvador”, avaliou.

O prefeito destacou ainda que a Guarda Civil Municipal tem atuado em apoio às forças estaduais, participando inclusive de operações para retirada de barricadas em áreas dominadas pelo crime organizado. “A prefeitura tem dado todo o suporte, mesmo não sendo dever constitucional. Mas sabemos que quem comanda a Polícia Militar e a Polícia Civil é o governo do Estado, e é dele que esperamos respostas”, afirmou.