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Esther Morais
Publicado em 25 de novembro de 2025 às 06:58
A investigação sobre a morte do psiquiatra Rodrigo Barros Cavalcanti, de 35 anos, ganhou novos desdobramentos. A suspeita inicial era de homicídio, no entanto, a Polícia Civil voltou atrás e informou que não encontrou sinais de violência na vítima. A nova suspeita é de que o médico morreu após sofrer overdose, segundo informações da TV Bahia. >
A linha foi levantada com base no depoimento de testemunhas e análise de cãmeras de segurança, que mostram Rodrigo usando entorpecentes com mais duas pessoas. Minutos depois eles sofreu uma convulsão e morreu. >
Médico psiquiatra foi encontrado morto em Salvador
Procurada, a Polícia Civil confirmou que não encontrou sinais de violência na vítima e reforçou que o caso segue sob investigação. Ainda ressaltou que a ocorrência de ameaça registrada pelo médico na 12ª Delegacia Territorial (DT/Itapuã) no dia 3 de novembro deste ano não tem indícios de relação com o óbito. >
O psiquiatra foi encontrado sem vida por familiares na noite do último sábado (22), na residência onde morava, no bairro de Patamares, em Salvador. A 1ª Delegacia de Homicídios (DH/Atlântico) apura as circunstâncias do caso. >
Guias para remoção e necropsia foram expedidas, e a unidade especializada segue realizando levantamentos complementares para a conclusão do caso. >
A 1ª Delegacia de Homicídios (DH/Atlântico) apura as circunstâncias da morte de Rodrigo Barros Cavalcanti, 35 anos, encontrado sem vida por familiares na noite do último sábado (22), na residência onde morava, no bairro de Patamares. >
Durante as diligências investigativas, oitivas de testemunhas e a análise de imagens de câmeras de segurança apontaram ausência de sinais de violência. Guias para remoção e necropsia foram expedidas, e a unidade especializada segue realizando levantamentos complementares para a conclusão do caso. >
Uma ocorrência de ameaça havia sido registrada na 12ª Delegacia Territorial (DT/Itapuã) no dia 3 de novembro deste ano, tendo Rodrigo como vítima; contudo, não há indícios de relação entre aquele fato e o seu óbito. >
Caso é investigado pela Polícia Civil