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Celulite 'teen': especialistas explicam por que os 'furinhos' surgem na adolescência e o que fazer

Veja dicas para evitar ter o problema

  • Foto do(a) author(a) Fernanda Varela
  • Fernanda Varela

Publicado em 14 de maio de 2025 às 09:47

Celulite
Celulite Crédito: Divulgação

Larissa Manoela, Mel Maia e Luísa Sonza já comentaram publicamente sobre o incômodo com a celulite ainda na juventude. Embora muitas associem a condição à vida adulta, médicos afirmam que os primeiros sinais podem surgir já na adolescência, entre os 12 e 16 anos, impactando a autoestima em uma fase marcada por mudanças físicas e inseguranças.

“É uma consequência direta das alterações hormonais da puberdade, especialmente do estrogênio, que favorece o acúmulo de gordura em regiões como coxas, quadris e nádegas”, explica a médica Danuza Alves, especialista em estética e saúde da mulher. Fatores como genética, sedentarismo, alimentação rica em sal e açúcar, uso de roupas muito apertadas e até anticoncepcionais em idade precoce também contribuem.

Segundo a médica, apesar de não representar risco à saúde, a celulite pode provocar desconforto emocional. “Parece um detalhe para os adultos, mas pode gerar vergonha e insegurança para uma adolescente. Acolhimento, escuta e informação são fundamentais.”

O incômodo tende a ser intensificado pelas redes sociais e por padrões estéticos pouco realistas. Celebridades têm usado a visibilidade para normalizar o tema. Larissa Manoela contou que se emocionou ao ver as próprias celulites em fotos de biquíni e decidiu não apagar. Mel Maia relatou que aprendeu a conviver com os sinais após mudanças no corpo. Já Luísa Sonza revelou que convive com celulite desde a adolescência e que não tem mais a intenção de esconder.

Em casos de incômodo intenso, tratamentos como drenagem linfática, radiofrequência e bioestimuladores podem ser avaliados com orientação médica e autorização dos responsáveis. Mas, segundo Danuza Alves, o foco nessa faixa etária deve estar na educação. “Mais importante do que tratar é ensinar as jovens a se relacionarem de forma saudável com o próprio corpo.”