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Capital do mundo: conheça 8 curiosidades sobre Feira de Santana

Cidade completa 192 anos nesta quinta-feira e é conhecida por seus aspectos únicos

  • Foto do(a) author(a) Thais Borges
  • Thais Borges

Publicado em 18 de setembro de 2025 às 10:00

Bairro do Tomba, em Feira de Santana
Bairro do Tomba, em Feira de Santana Crédito: Reprodução/Youtube

Que Feira de Santana é o mundo (ou podia facilmente ser a capital do mundo) todos os feirenses já sabem - esta repórter inclusive. Mas nem todos os forasteiros sabem o quanto a segunda maior cidade da Bahia, que completa 192 ano nesta quinta-feira (18), é única. 

A mesma cidade que teve uma abóbora gigante por anos (e voltará a ter em breve), é a detentora de um dos comércios mais pulsantes do Nordeste (quiçá do Brasil; quiçá do universo) e pode ser considerada símbolo do movimento arquitetônico brutalista. Para comemorar o aniversário da Princesa do Sertão, o CORREIO listou sete curiosidades sobre o município. 

Conheça 8 curiosidades sobre Feira de Santana

1. A cidade começou a partir da Fazenda Olhos D'Água de Santanna. Os donos Domingos Barbosa de Araújo e Ana Brandoa construíram uma Capela dedicada a Nossa Senhora Sant'Anna. O local tornou-se referência na região, dando origem a uma vila e a uma feira movimentada. A feira e a devoção à santa foram a inspiração para o nome da cidade.

A feira em Feira de Santana
A feira em Feira de Santana Crédito: IBGE

2. Onde nasceu Maria Quitéria - heroína da Independência do Brasil na Bahia: a feirense Maria Quitéria de Jesus Medeiros nasceu em 1792 no Sítio Licurizeiro, distrito de São José das Itapororocas, que hoje leva o seu nome. Como soldado Medeiros, Quitéria se destacou nos combates que culminaram na nossa independência

Distrito de Maria Quitéria, em Feira de Santana
Distrito de Maria Quitéria, em Feira de Santana Crédito: Prefeitura de Feira de Santana/Divulgação

3. Ruas com nomes de novelas: o nome não engana, e o bairro Gabriela tem mais de 20 ruas batizadas com nome de telenovelas. Dentre as homenageadas estão Anjo Mau, Bem Amado, Laços de Família, Salve Jorge e Torre de Babel. A curiosidade viralizou nas redes sociais algumas vezes.

Bairro Gabriela, em Feira de Santana
Bairro Gabriela, em Feira de Santana Crédito: Marina Silva/Arquivo CORREIO

4. A boate que virou abóbora: o local abrigava a Boate Jerimum, que fica às margens da Avenida Presidente Dutra. Foi criada na década de 1970 pelo arquiteto Amélio Amorim. Ficou em ruínas por alguns anos, mas acabou sendo demolida e está sendo reconstruída para ser um novo centro cultural. 

A Abóbora de Feira, antiga Boate Jerimum, foi demolida em março e será reconstruída por CSO Engenharia e Inovare Engenharia/Reprodução

5. Feiraguai: um ícone da cidade, o local reúne todo tipo de comércio: lojas, eletrônicos, calçados e uma infinidade de produtos chineses.

Feiraguai
Feiraguai Crédito: Marina Silva/Arquivo CORREIO

6. Arquitetura brutalista: equipamentos importantes da cidade têm influência dessa corrente arquitetônica, que traz concreto aparente. O Terminal Rodoviário de Feira de Santana, que fica na Avenida Presidente Dutra, foi um dos primeiros monumentos construídos seguindo essa tendência no estado, nos anos 1960. 

Rodoviária de Feira de Santana
Rodoviária de Feira de Santana Crédito: Reprodução

7. Prédio com lenda urbana: um dos marcos da paisagem de Feira foi o edifício Amayo, que ficou fechado por 17 anos. 

O Amayo será a sede do novo colégio Gregor Mendel em Feira de Santana
O Amayo será a sede do novo colégio Gregor Mendel em Feira de Santana Crédito: Arisson Marinho

Durante todo esse tempo, o edifício foi alvo de rumores e as lendas: havia quem dissesse que o prédio não podia ser ocupado porque a cidade não podia ter construções altas por um suposto lençol freático, mas também houve quem propagasse outros mitos por aí, como de que os materiais usados na obra não eram de boa qualidade e até de que o local era assombrado. 

Todas as autoridades e envolvidos, contudo, garantiram que nada daquilo era verdade. Nas últimas semanas, o Colégio Gregor Mendel anunciou que será a sede de sua nova unidade. 

8. Símbolo desativado: hoje ponto turístico da cidade, a Caixa D'Água do Tomba não funciona mais. Ela foi construída nos anos 1980 e tem capacidade para armazenar quase 14 mil metros cúbicos de água em seus mais de 30 metros de altura.