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Damares diz que Bolsonaro corre risco de morrer se ficar em regime fechado

“Você acha que lá no presídio alguém vai lembrá-lo da hora do remédio? Um senhor de 70 anos, como Bolsonaro, é extremamente distraído", afirmou

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 12 de setembro de 2025 às 08:57

Damares Alves e Jair bolsonaro
Damares Alves e Jair bolsonaro Crédito: Alan Santos/PR

A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) afirmou que Jair Bolsonaro (PL) poderia correr risco de vida se tivesse de cumprir pena em regime fechado, como no Complexo da Papuda, no Distrito Federal. O alerta foi feito após a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal condenar o ex-presidente, por 4 votos a 1, a 27 anos e 3 meses de prisão.

Segundo a ex-ministra, a rotina de Bolsonaro depende de cuidados específicos, desde medicamentos até alimentação. “Em cima da mesa dele tem uma caixa de remédio. Aquele intestino só funciona com remédios que são tomados na hora certa”, declarou para a revista Veja. Ela acrescentou que o ex-presidente, aos 70 anos, não tem disciplina para lembrar sozinho das medicações. “Você acha que lá no presídio alguém vai lembrá-lo da hora do remédio? Um senhor de 70 anos, como Bolsonaro, é extremamente distraído.”

Jair Bolsonaro e Damares Alves por Reprodução

Outro ponto mencionado por Damares foram as crises de soluço que, segundo ela, frequentemente afetam Bolsonaro. “Imagina Bolsonaro com uma crise respiratória, que precisará de socorro imediato. Quem vai gritar até a hora do socorro chegar?”, questionou.

Ela ainda destacou os cuidados prestados pela ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, durante o cumprimento da prisão domiciliar. “Se ele for com o regime fechado, o corpo dele não vai aguentar mesmo. A alimentação dele é extremamente delicada. A (ex-primeira-dama) Michelle não está trabalhando à tarde. Está ficando de manhã em casa, porque é ela que faz a comida.”

Desde 4 de agosto, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, o ex-presidente cumpre pena em regime domiciliar.