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‘Fetiches meio doidos’: homem que matou prostituta deixou corpo em frente ao portão de casa

Ana Clara Garcia Veloso foi morta em Ubá, em Minas Gerais

  • Foto do(a) author(a) Millena Marques
  • Millena Marques

Publicado em 15 de setembro de 2025 às 09:58

Ana Clara Veloso foi morta por Jonathan Martins
Ana Clara Veloso foi morta por Jonathan Martins Crédito: Redes Sociais/Reprodução

O corpo de Ana Clara Garcia Veloso, de 19 anos, mulher morta após ser contratada para realizar um programa sexual, foi deixado em frete ao portão de casa e foi "trabalhar normalmente". O suspeito é Jhonathan de Oliveira, de 29 anos, preso em flagrante pela Polícia Civil de Minas Gerais após confessar o crime.

Imagens de câmeras de monitoramento mostram Ana Clara passando pela rua onde Jonathan mora, no Bairro Industrial, na noite de domingo (7). Na segunda-feira (8), seu corpo foi encontrado enrolado em um lençol em frente ao portão da casa do suspeito, com múltiplos hematomas.

O celular de Ana Clara não foi localizado no local do crime, mas mensagens obtidas por meio de uma amiga revelam que a vítima havia sido contratada para atender um cliente que solicitava “uns fetiches meio doidos”, oferecendo R$ 700 pelo serviço. As informações são do jornal O Globo.

Conversas que Ana Clara Veloso teve com suspeito por Reprodução

“Essa captura de tela foi encaminhada por intermédio de outra pessoa. Não conseguimos acessar os arquivos diretamente, já que o celular dela não foi encontrado. O que sabemos é que, no dia do crime, o suspeito tentou contato com várias mulheres que realizavam esse tipo de serviço, mas só conseguiu contratar a vítima de 19 anos”, explicou o delegado em entrevista à TV Band Minas.

Segundo o delegado, os fetiches de Jonathan estariam relacionados à “subjugação da mulher”, envolvendo práticas de submissão. “Essa é a principal linha de investigação, que inclusive o levou a cometer o crime”, afirmou. O crime deve ser enquadrado como feminicídio justamente porque a polícia entende que a condição de mulher da vítima foi essencial para a prática. “As investigações apontam para um crime de feminicídio, uma vez que o autor teria matado a vítima também por razões relacionadas à condição dela ser mulher”, explicou ao portal G1.