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Juíza se forma em Medicina e causa polêmica ao conciliar curso integral com trabalho

Jurista Adriana de Jesus Pita Colella foi promovida no Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região (TRT2)

  • Foto do(a) author(a) Wendel de Novais
  • Wendel de Novais

Publicado em 25 de novembro de 2025 às 08:22

Juíza em posse do TRT no mês de outubro
Juíza em posse do TRT no mês de outubro Crédito: TRT

Uma juíza do Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região (TRT2), em São Paulo, chamou a atenção ao se formar em Medicina, que tem carga horária integral, mesmo com o trabalho na corte. De acordo com informações do Estadão, mesmo com as obrigações como jurista, Adriana de Jesus Pita Colella passou os últimos seis anos fazendo o curso na Universidade Metropolitana de Santos (Unimes).

Nos últimos dois anos, Adriana entrou na fase final do curso, que é o internato, onde os universitários fazem estágios em hospitais e unidades de saúde para o exercício da profissão com a orientação de médicos já formados. Nessa fase, as atividades acontecem das 8h às 17h, geralmente, o que revela um choque de horários entre o expediente no TRT.

Juíza em posse do TRT no mês de outubro por TRT

O Tribunal define que o expediente da Justiça do Trabalho em São Paulo ocorre das 11h30 às 18h. Nesse intervalo, os magistrados atendem advogados, realizam audiências e supervisionam as atividades cartorárias, entre outras funções. Em março de 2025, a magistrada informou ter atuado presencialmente na unidade judiciária. No período, ela estava obrigada a cumprir jornada das 8h às 17h no ambulatório da Santa Casa de Santos. Adriana foi aprovada no estágio com frequência igual ou superior a 90%.

A jurista foi recém promovida no TRT, em São Paulo, tomando posse como juíza titular da 2ª Vara do Trabalho de Santos, no litoral paulista, no mês passado. Adriana foi promovida no TRT pelo critério de antiguidade, isto é, por ser a candidata inscrita com mais tempo de carreira. Em 2025, a magistrada recebeu, em média, R$ 76,8 mil de remuneração bruta pelo trabalho na Justiça do Trabalho. Após os descontos, sua remuneração líquida ficou em torno de R$ 56 mil.

Tags:

Polêmica Medicina Juíza Trt