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Açúcar acelera o envelhecimento e desequilibra os hormônios, diz ginecologista

Natalia Gennaro revela como o açúcar interfere nos hormônios e acelera o envelhecimento

  • Foto do(a) author(a) Agência Correio
  • Agência Correio

Publicado em 9 de outubro de 2025 às 08:00

Veja como ajustar alimentação, sono e rotina para atravessar a menopausa com energia e equilíbrio
Veja como ajustar alimentação, sono e rotina para atravessar a menopausa com energia e equilíbrio Crédito: Freepik

A ginecologista Natalia Gennaro é direta: “Açúcar não é para mulheres, especialmente depois dos 40.” Segundo ela, em entrevista ao jornal espanhol El Mundo, esse alimento, tão presente no dia a dia, é um dos grandes inimigos da saúde hormonal e da longevidade feminina.

Com a queda natural do estrogênio e da progesterona, o corpo entra em um processo de inflamação silenciosa. E o açúcar alimenta exatamente esse desequilíbrio. “Não é só sobre os sintomas da menopausa, mas sobre como chegamos até ela.”

Sobremesas variadas por Pexels

Por isso, Gennaro defende uma abordagem que une ciência, nutrição e autoconhecimento para desacelerar o envelhecimento e devolver qualidade de vida.

Quando os hormônios saem de sintonia

Durante a menopausa, a produção de hormônios da juventude despenca, enquanto o cortisol e a insulina aumentam. O resultado é um corpo inflamado e cansado. “Esse desequilíbrio impacta nossa saúde cinco vezes mais do que antes”, afirma.

A médica explica que o segredo está na modulação: fazer os hormônios trabalharem em conjunto, como uma sinfonia. “Reposição hormonal e ajustes no estilo de vida são fundamentais para recuperar o equilíbrio.”

A inflamação, segundo ela, é o verdadeiro inimigo invisível — e pode ser controlada com escolhas diárias simples, mas consistentes.

O caminho para um envelhecimento leve

No método da médica, a alimentação vem em primeiro lugar. “A dieta anti-inflamatória é a base. Cortar o açúcar é essencial, e o álcool, melhor evitar.” Ela recomenda mais vegetais, frutas vermelhas e proteínas magras.

O sono também entra na equação. Dormir bem reduz inflamações e protege o cérebro de doenças degenerativas como Alzheimer e Parkinson.

E, para completar, ela destaca o exercício físico e a suplementação. “Treino de força, vitamina D com K2, magnésio e ômega-3: esse é o trio que sustenta o bem-estar feminino.”