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Agência Correio
Publicado em 21 de novembro de 2025 às 15:00
A quebra-pedra sempre despertou curiosidade entre quem busca alternativas naturais para cuidar da saúde dos rins. De uso tradicional em regiões tropicais, a planta ganhou fama por ajudar na eliminação de cálculos e por oferecer benefícios que vão além da ação diurética. >
Nos últimos anos, pesquisas passaram a reforçar parte do que a sabedoria popular já apontava, ampliando o interesse por essa erva amplamente utilizada. >
Chás
Mesmo assim, especialistas lembram que o consumo deve ser equilibrado. O uso contínuo não é recomendado e a orientação profissional é essencial para evitar riscos. A combinação entre tradição e cautela continua sendo o melhor caminho para aproveitar o potencial terapêutico da quebra-pedra com segurança. >
Conhecida há gerações, a quebra-pedra se tornou presença comum nas conversas sobre cuidados naturais com os rins. Seu chá costuma ser lembrado como uma opção para aliviar sintomas e auxiliar na eliminação de cálculos, o que explica a força de seu nome na cultura popular.>
A planta também chama atenção por contribuir para a saúde do fígado. Compostos antioxidantes e anti-inflamatórios presentes em suas folhas ajudam a proteger o organismo e reforçam a imagem de uma erva versátil e valorizada.>
Um dos pontos que mais desperta interesse é a ação diurética da quebra-pedra. Ao estimular a produção de urina, o chá ajuda a eliminar substâncias que podem se acumular e formar pedras, tornando o processo de limpeza renal mais eficiente.>
Outro aspecto relevante é o possível relaxamento dos músculos do trato urinário. Esse efeito pode facilitar a expulsão de cálculos já formados, reduzindo incômodos e tornando a experiência menos dolorosa para o paciente.>
A presença de flavonoides e taninos reforça o potencial terapêutico da quebra-pedra. Esses compostos ajudam a controlar inflamações no sistema urinário e a proteger os tecidos que sofrem com irritações.>
Além disso, o efeito antioxidante contribui para prevenir danos celulares, beneficiando não só a região dos rins, mas o organismo como um todo. Essa combinação ajuda a explicar o interesse crescente pela planta.>
Outro ponto que tem chamado atenção é o possível auxílio no controle da pressão arterial. Com seu efeito diurético, o chá favorece a eliminação de sódio e líquidos, o que pode reduzir o volume sanguíneo e aliviar a pressão sobre os vasos.>
Mesmo com tantos benefícios, a recomendação é clara: o consumo não deve ultrapassar duas ou três semanas seguidas. O uso contínuo pode trazer efeitos indesejados, e o acompanhamento médico segue sendo a forma mais segura de incorporar a planta à rotina.>