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Condomínio proíbe relações sexuais à noite e gera polêmica entre moradores

Especialista afirma que decisão extrapola limites legais

  • Foto do(a) author(a) Heider Sacramento
  • Heider Sacramento

Publicado em 1 de setembro de 2025 às 07:52

Condomínio proíbe relações sexuais à noite e gera polêmica
Condomínio proíbe relações sexuais à noite e gera polêmica Crédito: Ilustrativa/Reprodução

Um condomínio em São José, na Grande Florianópolis (SC), virou assunto nas redes sociais após adotar uma regra inusitada: a proibição de casais manterem relações sexuais depois das 22h. A decisão, segundo relatos, surgiu após 18 reclamações de moradores sobre barulhos durante a madrugada, que incluíam gemidos, batidas de cabeceira e conversas altas.

Apelidada de “toque de recolher do amor”, a medida prevê diferentes punições para os condôminos. A primeira ocorrência gera uma notificação por escrito, enquanto a reincidência pode resultar em multa de R$ 237. Em casos mais graves, a administração chegou a cogitar a exposição de sons gravados durante reuniões no salão de festas.

Além disso, o condomínio estuda instalar sensores de decibéis nos corredores e promover campanhas educativas para conscientizar os moradores sobre os limites do barulho noturno.

Sexo por Divulgação

Apesar da repercussão, especialistas avaliam que a medida é irregular. Uma síndica profissional destacou que o condomínio pode, sim, aplicar multa por excesso de barulho, desde que seja comprovado. Mas a proibição da atividade em si extrapola a competência do síndico.

Especialistas reforçam ainda que o papel do síndico é zelar pelas áreas comuns, mas a vida íntima dentro dos apartamentos é de responsabilidade exclusiva dos moradores.