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Ex de Ana Hickmann diz que deveria ter pedido divórcio após quimioterapia: 'Fui otário'

Alexandre Correa afirma que apresentadora foi ausente durante seu tratamento contra o câncer

  • Foto do(a) author(a) Heider Sacramento
  • Heider Sacramento

Publicado em 24 de julho de 2025 às 11:23

Alexandre diz que Ana foi ausente durante seu tratamento contra o câncer
Alexandre diz que Ana foi ausente durante seu tratamento contra o câncer Crédito: Reprodução

Alexandre Correa, ex-marido de Ana Hickmann, afirmou em entrevista publicada nesta quarta-feira (23) que deveria ter encerrado o casamento com a apresentadora logo após concluir o tratamento contra um câncer na região do pescoço, em 2021. O empresário, de 51 anos, foi diagnosticado com a doença em 2020 e passou por sessões de quimio e radioterapia.

“O único culpado de eu me encontrar nessa situação sou eu. Porque eu podia ter encerrado esse capítulo logo após o tratamento oncológico. A maneira como ela conduziu meu tratamento, dentro de uma UTI, eu já devia ter saído de lá. Uma mulher que não gosta do seu homem faz o que ela fez”, disse Alexandre em conversa com o jornalista Ricardo Feltrin, no YouTube.

Durante a entrevista, ele relatou que Ana Hickmann teria se ausentado do hospital para comemorar a marca de 1 milhão de inscritos em uma rede social. “E ela achou ruim que eu estava atrapalhando a festa dela”, afirmou. Alexandre também demonstrou ressentimento com funcionários que, segundo ele, teriam silenciado diante da situação: “Se três funcionárias falassem o que sabiam, a história seria diferente”.

Alexandre Corrêa por Reprodução

Ele ainda criticou o tratamento que recebeu da imprensa, que o teria “proposto como monstro”. “Eu deveria ter, assim que fiz a última sessão de rádio e quimio, proposto o divórcio. Fiz 37 sessões juntas, ao mesmo tempo. Quem esteve ao meu lado foi uma baixinha carioca, a Claudia. A Ana não me acompanhou. Não tive essa sorte.”

Condenado recentemente por violência doméstica contra a apresentadora, Alexandre também comentou sobre o processo e se posicionou como “símbolo de resistência” masculina. “Eu tenho 147 atendimentos de um homem unitário, nos quais atendi diversos deles pelo WhatsApp. [...] E por que as feministas estão engolindo os homens? Porque elas são unidas, orientadas, organizadas e inteligentes. Esse último fato é o pior”, declarou.