Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Um carro, uma cueca e mais: veja o que Ayrton Senna deixou para Adriane Galisteu

Série “Meu Ayrton por Adriane Galisteu”, estreia no HBO Max

  • Foto do(a) author(a) Felipe Sena
  • Felipe Sena

Publicado em 6 de novembro de 2025 às 18:35

Adriane Galisteu teve romance duradouro com Ayrton Senna
Adriane Galisteu teve romance duradouro com Ayrton Senna Crédito: Reprodução | Instagram

A relação de Adriane Galisteu e Ayrton Senna voltou aos holofotes após a estreia da minissérie “Meu Ayrton”, na HBO Max. A produção traz um lado humano e afetivo do piloto de Fórmula 1, que morreu em 1994, num acidente em Ímola, no norte da Itália, sob a perspectiva e vivências da apresentadora.

Adriane Galisteu e Ayrton Senna por Reprodução

Por isso, nuances sobre a vida dos dois têm despertado curiosidade no público, inclusive sobre os bens que Ayrton teria deixado para a loira, de 52 anos. Adriane comentou que além de um Fiat Uno, o piloto deixou outros bens.

“Além de um Fiat Uno Mille 1993 de cor prata, que está guardado na minha garagem, ele deixou os meus óculos escuros, que aparecem na maioria das cenas do documentário. Ayrton também deixou uma cueca, uma escova de dentes e um pijama”, disse Adriane Galisteu em coletiva de imprensa.

Galisteu já chegou a mostrar o presente de Ayrton Senna, em uma reportagem realizada pelo SBT. Ela entrou no veículo acompanhada do repórter Roberto Cabrini.

Além disso, no documentário, Adriane Galisteu, revelou que o piloto depositava cerca de R$ 6 mil por mês para sua mãe. O objetivo era que Galisteu não precisasse trabalhar, e acompanhasse o piloto durante a temporada de Fórmula 1.

“Eu tinha um cartão de banco, de uma conta que ele abriu para mim. Após a morte do Ayrton, eu liguei no banco e descobri que não tinha mais esse cartão. Ficou por isso mesmo. Eu pensava: ‘Esse dinheiro nunca foi meu”.

“Meu Ayrton por Adriane Galisteu” é lançada pouco menos de um ano depois de “Senna”, produção da Netflix apoiada pela família de Senna. Adriane reforçou que a produção não se trata de uma resposta à produção da Netflix.