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Ana Beatriz Sousa
Publicado em 3 de julho de 2025 às 23:30
Três décadas depois do fim trágico de um dos romances mais comentados dos anos 90, Adriane Galisteu vai, enfim, recontar sua história de amor com Ayrton Senna. A apresentadora será a protagonista de uma nova série documental produzida pela HBO Max, que chega à plataforma em dezembro e promete mostrar um lado pouco conhecido do piloto brasileiro e um relacionamento que, segundo Galisteu, merece ser contado. >
“Essa história estava guardadinha há 30 anos e agora reviveu”, declarou a artista em entrevista à Glamour. Sem poder dar muitos detalhes sobre o conteúdo da produção, ela celebrou o convite: “Estou muito feliz de ter sido chamada. Vamos fazer um trabalho lindo.”>
O documentário surge como uma resposta indireta à minissérie Senna, da Netflix, que optou por deixar de fora a trajetória do casal. Agora, com o apoio direto de Galisteu, a narrativa promete resgatar momentos marcantes dos 18 meses que viveu ao lado de Senna, entre 1993 e a morte do piloto, em 1994.>
“Essa é uma história que merece ser conhecida por um público que não acompanhou de perto. Um público mais jovem, que quer entender tudo o que aconteceu e conhecer um Ayrton diferente”, afirmou Galisteu. “É a coisa mais linda do mundo. Vai ao ar ainda esse ano. Me aguardem.”>
Adriane Galisteu e Ayrton Senna
A produção foi anunciada oficialmente durante o painel “Max: Histórias que geram impacto”, na Rio2C, um dos maiores eventos do setor audiovisual da América Latina. Segundo a apresentadora, as gravações estão em fase final: “A gente ainda não encerrou tudo, mas boa parte já foi. E eu fiz com muito amor.”>
O projeto marca a primeira vez que Galisteu assume o controle completo da narrativa de sua relação com o tricampeão mundial. A última vez que ela falou sobre o assunto de forma aprofundada foi no livro “Caminhos das Borboletas”, lançado nos anos 90 e que chegou à 12ª edição.>
“O livro parou lá atrás, e muita gente não teve acesso. Agora, o público vai poder ver e sentir essa história de um jeito muito mais real”, concluiu.>