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Ex-Vitória questiona não expulsão de Éverton Ribeiro e define arbitragem como ‘confusa’

A penalidade assinalada pelo árbitro Rafael Rodrigo Klein gerou revolta no técnico do Ceará

  • Foto do(a) author(a) Alan Pinheiro
  • Foto do(a) author(a) Rede Nordeste, O Povo
  • Alan Pinheiro

  • Rede Nordeste, O Povo

Publicado em 22 de abril de 2025 às 14:56

Condé foi incisivo ao questionar a arbitragem do duelo contra o Bahia
Condé foi incisivo ao questionar a arbitragem do duelo contra o Bahia Crédito: Felipe Santos/Ceará SC

Em sua segunda visita à Arena Fonte Nova no ano, o Ceará foi novamente derrotado pelo Bahia por 1x0, em duelo que gerou várias reclamações contra a arbitragem do jogo. O gol que sacramentou o triunfo do Tricolor foi marcado aos 59 minutos da etapa final, após pênalti de Pedro Henrique em Tiago.

A penalidade assinalada pelo árbitro gaúcho Rafael Rodrigo Klein, após vários minutos revisando o lance no VAR, gerou revolta nos atletas, dirigentes e no técnico do Alvinegro de Porangabuçu.

“Acho que não foi pênalti. De modo geral, acho que a nossa arbitragem tá muito confusa nesse momento. Essa é a grande verdade. Tem lance que marca num jogo, não marca em outro, sabe? Tem lance que deixa pro árbitro de campo resolver, tem lance que o VAR que chama”, indagou Léo Condé, comandante do Vovô.

Durante a coletiva pós-jogo, o treinador do time cearense também questionou uma possível expulsão do meia Éverton Ribeiro, que entrou no decorrer da segunda etapa e converteu o pênalti, selando o triunfo do Bahia.

“Eu acho que o Éverton (Ribeiro), no meu ver, deveria ter sido expulso. Já tinha o amarelo e matou a jogada, quando fez a falta no Diego e a gente continuou com o lance e ele não foi expulso. Talvez se ele fosse expulso naquele momento, a gente poderia jogar pelo menos uns 15 minutos ali com um jogador a mais.”

O experiente meio-campista recebeu um cartão amarelo aos 14 minutos da etapa final, após “cometer uma falta tática para impedir um ataque promissor”, conforme a súmula da partida.

Contudo, aos 46 minutos do segundo tempo, Éverton comete uma falta semelhante a do primeiro cartão recebido, na origem de um contra-ataque. Este lance é o que gerou reclamação do treinador Léo Condé. Na ocasião, o árbitro do duelo sinaliza a vantagem, mas não adverte o atleta após a conclusão da jogada do Alvinegro, com finalização de Matheus Araújo para a defesa Marcos Felipe.

Condé reconhece qualidade do Bahia

Com o lance polêmico de arbitragem nos acréscimos, o desempenho das equipes no duelo ficou em segundo plano durante a coletiva pós-jogo de Léo Condé. Entretanto, o treinador do Vovô reconheceu a qualidade da equipe baiana e ressaltou o trabalho de Rogério Ceni.

“Sabemos que a maioria das equipes, de uma certa forma, vai ter dificuldade aqui. (Bahia) é um time que tem um bom conjunto, um trabalho do Rogério já consistente, longevo, que normalmente fica muito com a bola, então a gente de uma certa forma iria marcar mais do que jogar”, afirmou.

Apesar da proposta mais reativa adotada pelo escrete cearense, o Alvinegro conseguiu criar algumas chances durante o jogo, mas acabou falhando no último terço.

“Ainda tivemos umas duas ou três boas escapadas, faltou talvez um capricho maior na penúltima ou até mesmo na última bola na hora de finalizar. Mas com bola a gente poderia e deveria melhorar. Fomos muito afoitos, querendo definir as jogadas de uma maneira muito rápida [...] Mais uma vez acho que faltou um pouco mais de calma próximo da área, mas tinha tudo para terminar empatado.”

O Alvinegro de Porangabuçu volta a campo no próximo sábado, dia 26, para enfrentar o São Paulo, na Arena Castelão, às 18h30min, em jogo da sexta rodada do Brasileirão.