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Polícia faz operação para combater uso de celulares em presídio de onde 16 fugiram

Até hoje, 15 dos 16 foragidos não foram encontrados

  • Foto do(a) author(a) Maysa Polcri
  • Foto do(a) author(a) Wladmir Pinheiro
  • Maysa Polcri

  • Wladmir Pinheiro

Publicado em 1 de maio de 2025 às 14:29

Conjunto Penal de Eunápolis
Conjunto Penal de Eunápolis Crédito: Divulgação Seap

Agentes da Polícia Militar participaram de uma operação na manhã desta quinta-feira (1º) para apurar denúncias sobre o uso de aparelhos celulares por internos do presídio de Eunápolis. A ação batizada de 'Operação Redenção' foi realizada no Pavilhão B, de onde 16 detentos fugiram em dezembro de 2024.

A operação para tentar cortar a comunicação entre os internos e criminosos que atuam fora das unidades prisionais contou com a participação de membros do Ministério Público da Bahia (MPBA), em conjunto com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap).

Fuga de presídio

Em dezembro de 2024, 16 detentos fugiram do Conjunto Penal de Eunápolis, no sul da Bahia, após homens armados invadirem o local. A ação criminosa tinha como objetivo a liberação de um preso em específico: Ednaldo Pereira Souza, o Dadá, que chefia a facção conhecida como Primeiro Comando de Eunápolis (PCE). Após trocar tiros com policiais penais, os invasores foram até a cela de Dadá, mas liberaram também outros membros da facção.

Outros suspeitos de envolvimento na fuga morreram em confronto com a polícia nos últimos meses, mas 15 dos 16 foragidos não foram encontrados. A ex-diretora do presídio, Joneuma Silva Neres, foi demitida após a fuga, sob a suspeita de ter facilitado a ação criminosa.