Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Diddy vai recorrer de condenação por tráfico sexual e sentença de 50 meses de prisão nos EUA

Os advogados de Sean “Diddy” Combs notificaram tribunal federal sobre os planos de apelar da condenação e da sentença de 50 meses de prisão impostas ao magnata do rap

  • Foto do(a) author(a) Flavia Azevedo
  • Flavia Azevedo

Publicado em 21 de outubro de 2025 às 13:59

P. Diddy
P. Diddy Crédito: Reprodução

Os advogados de Sean “Diddy” Combs notificaram tribunal federal dos Estados Unidos sobre os planos de apelar da condenação e da sentença de 50 meses de prisão impostas ao magnata do rap. O recurso foi protocolado nesta segunda-feira (20), e a equipe jurídica deve apresentar os documentos formais nos próximos dias.

O juiz Arun Subramanian, responsável pelo caso, afirmou que uma pena severa era necessária para “enviar uma mensagem de que o abuso de mulheres é enfrentado com real responsabilização”. Além da pena de prisão, Combs foi condenado a pagar US$ 500 mil de multa e a cumprir cinco anos de liberdade condicional.

Festas de Diddy reuniam celebridades e esconderam abusos e excessos por Reprodução/YouTube

Durante a audiência de setembro, o artista reconheceu seus crimes, afirmando que suas ações foram “repugnantes, vergonhosas e doentias”. Diddy pediu “misericórdia” ao juiz e se desculpou com duas das vítimas que testemunharam contra ele.

O julgamento, que durou quase dois meses, teve ampla cobertura internacional. Segundo os promotores, Combs usava sua posição de poder na indústria musical para comandar uma rede de exploração sexual, coagindo mulheres a participarem de “surpresas” com acompanhantes masculinos.

Grande parte do processo se concentrou nas acusações da cantora Cassandra Ventura, que afirmou ter sido abusada fisicamente e forçada a participar de encontros sexuais organizados pelo rapper. A defesa de Diddy argumenta que a sentença foi desproporcional e promete recorrer tanto da condenação quanto da pena imposta.

Por @flaviaazevedoalmeida, com agências