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OMS rebate afirmações de Trump e nega ligação de Tylenol com autismo

Presidente americano rompeu relações com a OMS no início do ano

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 23 de setembro de 2025 às 11:24

Anúncio de Donald Trump sobre o uso de Tylenol
Anúncio de Donald Trump sobre o uso de Tylenol Crédito: Reprodução

Após anunciar ontem que o uso de Tylenol na gravidez poderia estar ligado ao desenvolvimento de autismo, Trump afirmou que o FDA enviaria orientações aos médicos sobre o suposto risco. "Eles recomendam fortemente que as mulheres limitem o uso de Tylenol durante a gravidez, a menos que seja clinicamente necessário", disse, ao lado do secretário de Saúde e Serviços Humanos, Robert F. Kennedy Jr.

Trump também criticou a vacinação infantil, alegando que bebês recebem até 80 doses de vacinas de uma só vez, e relacionou o procedimento à ocorrência de autismo.

A OMS rejeitou essas alegações. Tarik Jasarevic, porta-voz da organização, afirmou: "Vacinas não causam autismo" e reforçou que não há evidências que vinculem o medicamento mencionado por Trump à síndrome.

O presidente americano rompeu relações com a OMS no início do ano e, durante a pandemia, acusou a agência de favorecer a China. Ele também ignorou recomendações do órgão sobre a covid-19, enquanto os Estados Unidos registravam o maior número de casos e mortes pela doença.