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Admiradores, artistas e políticos lamentam a morte do líder religioso Divaldo Franco

Um dos principais médiuns do país morreu nesta terça-feira (13), na Mansão do Caminho, em Salvador

  • Foto do(a) author(a) Tharsila Prates
  • Tharsila Prates

Publicado em 13 de maio de 2025 às 22:52

Divaldo Franco
Divaldo Franco Crédito: Divulgação

O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), lamentou a morte do médium Divaldo Franco, 98 anos, um dos principais líderes religiosos do país e fundador da Mansão do Caminho. "Recebo com profundo pesar a notícia do falecimento de Divaldo Franco, um dos maiores líderes espirituais do Brasil e um exemplo de dedicação à caridade e à paz", escreveu o gestor, no Instagram.

"Sua partida deixa uma lacuna irreparável, mas seu legado de amor e serviço ao próximo permanecerá vivo por gerações. Fundador da Mansão do Caminho, ele dedicou sua vida a acolher e educar crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, transformando vidas e oferecendo esperança a milhares de famílias. Que sua luz continue a nos inspirar na construção de uma sociedade mais justa, fraterna e compassiva", completou Bruno Reis.

O ex-prefeito da capital e vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, também comentou: “Lamento muito a morte de Divaldo Franco, um dos maiores líderes religiosos do Brasil. Carismático e atencioso com todos, Divaldo Franco sempre foi um defensor intransigente da paz, do respeito, da tolerância e da convivência harmoniosa entre todos os seres humanos”, declarou Neto.

O ex-prefeito também destacou a importância da obra social criada por Divaldo na capital baiana. “Para quem não conheceu, vale a pena visitar a Mansão do Caminho, em Salvador, obra grandiosa que ele ajudou a construir, onde acolheu milhares de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade, oferecendo dignidade, educação e esperança.”

ACM Neto ressaltou que o legado de Divaldo ultrapassa os limites da religiosidade. “Seu legado vai muito além da religião, é um exemplo de solidariedade, compaixão e serviço à humanidade. Que Deus conforte o coração de familiares e amigos de Divaldo Franco, neste momento de profunda tristeza”, finalizou.

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, também se manifestou. "Divaldo deixou um legado muito grande e escreveu diversas mensagens fortes para alimentar em momentos difíceis que o Brasil, o mundo e a Bahia passaram, construindo sempre a unidade e a paz. Seu jeito carismático deixará um grande legado como exemplo de um líder religioso que sempre construiu a pacificação entre as religiões. Meus sentimentos, meu e de minha esposa, Tatiana, e o meu desejo, enquanto líder estadual do governo, é para que sua sucessão possa usufruir bem do legado que ele deixou para a construção de um ambiente espiritual tranquilo."

Orientador

O ator e comediante Marcos Veras chamou Divaldo de 'gigante': "Gigante Divaldo. Descanse". A mensagem veio acompanhada de um emoji de coração na cor branca.

O jornalista e apresentador de TV Casemiro Neto lamentou a morte do 'amigo querido, líder e orientador em horas difíceis'. "Sei que seguirá em paz. Muito obrigado por tudo, professor! Foi muito e sempre ficará aqui", postou.

A atriz Regiane Alves também comentou: "Sinto muito. Que vá na luz ao encontro dela. Obrigado por tanto". Já a atriz Beth Goulart escreveu que "a humanidade perde hoje um grande mestre espiritual".

A morte ocorreu na casa dele, na sede da Mansão do Caminho, no bairro Pau da Lima, às 21h45 desta terça-feira (13). O velório será realizado no Ginásio da Mansão, das 9h às 20h, de quarta-feira (13). O enterro está marcado para quinta (14), às 10h, no Cemitério Bosque da Paz, no bairro Nova Brasília.

Ele enfrentava um câncer, diagnosticado depois que Divaldo sentiu um desconforto urinário. Ele continuou o tratamento em casa, com períodos de internação. Em abril, a Mansão do Caminho informou que Divaldo tinha concluído o tratamento e estava em remissão, mas com dificuldades para reter nutrientes e precisava de uma sonda para se alimentar. Apesar dos problemas de saúde, o médium seguiu lúcido até o fim. Ele morreu de falência múltipla dos órgãos.

Divaldo era responsável por um Centro Espírita e pela Mansão do Caminho, em Pau da Lima. O espaço tem mais de 80 mil metros quadrados - uma área equivalente a mais de dez campos de futebol. Hoje, existem ali mais de 50 edificações, onde funcionam creches, escolas, cursos técnicos e de informática, panificadora e centro médico. O trabalho social feito pelo centro ajudou a mudar milhares de vidas.