Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Espetáculo 'Savalu: Uma Inscrição no Tempo' estreia em Salvador na quinta (27)

Solo de dança terá duas sessões em 27 e 28 de novembro, no Centro Cultural SESI Rio Vermelho

  • Foto do(a) author(a) Yan Inácio
  • Yan Inácio

Publicado em 25 de novembro de 2025 às 18:37

Espetáculo foi criado por Edeise Gomes, professora de dança da UESB
Espetáculo foi criado por Edeise Gomes, professora de dança da Uesb Crédito: Caique Silva/Divulgação

O espetáculo "Savalu: uma inscrição no tempo" estreia na próxima quinta-feira (27), às 19h, no Centro Cultural SESI Rio Vermelho com sessão adicional na sexta (28). Os ingressos custam R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada) e podem ser adquiridos pela plataforma Sympla ou na bilheteria do Teatro.

O solo de dança foi elaborado pela dançarina Edeise Gomes, professora de licenciatura em Dança e Teatro na Universidade Estadual do Sudoeste Baiano (UESB) e tem como temática central a temporalidade. “É o reflexo das escolhas que fiz durante a vida, sou eu me olhando e me organizando”, conta a dançarina

A peça foi criada a partir da metodologia de retomada da ancestralidade chamada “Aterrar”, elaborada por Edeise Gomes durante o doutorado ainda em curso na Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia (UFBA). o solo é dividido em quatro etapas conceituais que ocorrem simultaneamente: terra, errar, ar e até.

“Essas palavras me guiaram para construir a apresentação: a terra remete ao território; o errar diz sobre se permitir cometer erros, experimentar a vida e, a partir disso, se conhecer; o ar está em todo lugar, por isso é referenciado como um exercício de se permitir ser visto; e o até representa os limites do que você põe no mundo”, explica.