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Salvador lidera em casos de discriminação racial em estabelecimentos comerciais, aponta pesquisa

Pesquisa "Viver nas Cidades: Relações Raciais" foi divulgada pelo Instituto Cidades Sustentáveis

  • Foto do(a) author(a) Millena Marques
  • Millena Marques

Publicado em 20 de novembro de 2025 às 17:29

Foto ilustrativa
Foto ilustrativa Crédito: Freepik

A pesquisa "Viver nas Cidades: Relações Raciais", divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Cidades Sustentáveis, em parceria com a Ipsos-Ipec, apontou que Salvador lidera a lista de casos de discriminação racial em estabelecimentos comerciais do Brasil. O levantamento foi publicado pelo jornal O Globo.

Ao todo, foram contabilizadas 3,5 mil respostas, via painel online, em Belém, Belo Horizonte, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, para verificar a percepção dos moradores sobre a discriminação racial em suas cidades e medidas para combatê-la.

Os internautas tiveram que responder em quais três lugares acreditavam haver mais diferença no tratamento de pessoas negras e pessoas brancas. Do total, 57% citaram os estabelecimentos comerciais entre as três opções, como shoppings, lojas, cinemas, restaurantes, bares, mercados e farmácias.

A diferença entre as capitais é pequena. Salvador e Belém registraram o maior patamar de menção à discriminação racial nesses espaços, com 65% e 62%, respectivamente. O menor índice foi o de Manaus, com 50%.

De acordo com a pesquisa, 10% da população das dez cidades afirmou não existir diferença no tratamento entre negros e brancos. Outros 12% não souberam responder.

Depois dos estabelecimentos comerciais, os lugares mais citados foram o trabalho (44%), incluindo processos de seleção, dia a dia e promoção profissional; e as ruas e os espaços públicos de convivência (31%), como parques e praças. Na sequência, vêm as escolas, faculdades e universidades (29%), o transporte público (16%) e os hospitais e postos de saúde (15%).

Tags:

Salvador