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Família suspeita de agiotagem tem prisão convertida em preventiva na Bahia

Pai e dois filhos foram presos com mais de R$ 3 milhões e 30 carros

  • Foto do(a) author(a) Esther Morais
  • Esther Morais

Publicado em 29 de setembro de 2025 às 09:20

Bruno Rodrigues, Bruno Rodrigues Filho e Átila Rebouças Rodrigues
Bruno Rodrigues, Bruno Rodrigues Filho e Átila Rebouças Rodrigues Crédito: Reprodução

A Justiça converteu em prisão preventiva a detenção de Bruno Rodrigues Filho, Átila Rebouças Rodrigues e Bruno Rodrigues, presos em flagrante na última sexta-feira (26) em Jequié, sudoeste da Bahia, por suspeita de agiotagem. 

Durante a audiência de custódia, o Ministério Público pediu a conversão do flagrante em prisão preventiva, argumentando risco à ordem pública. Já as defesas solicitaram liberdade provisória.

O juiz considerou a gravidade concreta dos delitos, a periculosidade social dos acusados e a insuficiência de medidas alternativas, decretando a prisão preventiva dos três. Os parentes foram transferidos para o Conjunto Penal de Jequié.

Grupo de agiotas é desarticulado em Jequié; polícia apreende R$ 3 milhões em espécie e arsenal de armas por Divulgação Ascom PCBA

Trio foi preso com mais de R$ 3 milhões e 30 carros na Bahia

O trio foi preso com mais de R$ 3 milhões em espécie, joias avaliadas em cerca de R$ 500 mil e 30 veículos durante a Operação Gypsy, em um sítio em Jequié, no centro-sul baiano. Os suspeitos são três homens, um pai e dois filhos, de 55, 36 e 27 anos.

Eles são investigados por extorsão, posse ilegal de arma de fogo, lavagem de dinheiro e delitos contra a ordem tributária e econômica. No cumprimento das ordens judiciais, ainda foram apreendidas sete armas de fogo, entre pistolas, revólveres e carabinas.

Segundo a Polícia Civil, os presos exigiam de um médico e sua esposa, moradores de Vitória da Conquista, no sudoeste do estado, a entrega de veículos e imóveis avaliados em aproximadamente R$ 3 milhões, mediante ameaças. Novas vítimas surgiram a partir disso.