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Empresário alvo por esquema de postos de combustíveis com PCC tinha agenda com 70 policiais

Apontado como “epicentro” do esquema de fraude e lavagem de dinheiro com combustível, Mohamad Mourad já tinha escapado de operação em 2023

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  • Metrópoles

Publicado em 2 de setembro de 2025 às 15:11

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Mohamad Mourad tinha uma vasta agenda com quase 70 contatos de policiais e fiscais Crédito: Reprodução/Metrópoles

Um dos principais alvos da megaoperação deflagrada na semana passada contra um esquema bilionário de fraudes e lavagem de dinheiro no setor de combustíveis envolvendo o Primeiro Comando da Capital (PCC), fintechs e fundos de investimentos da Faria Lima, o empresário Mohamad Mourad tinha uma vasta agenda com quase 70 contatos de policiais e fiscais e já escapou de outra operação há dois anos.

Apontado pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) como “epicentro das operações” fraudulentas, Mourad seria o verdadeiro proprietário da formuladora Copape e da distribuidora Aster, acusadas de sonegação de impostos e suspeitas de ligação com o PCC. Na última quinta-feira (28/8), ele era um dos alvos de mandados de prisão na Operação Tank, da Polícia Federal (PF), mas não foi localizado até agora — o nome dele foi incluído na lista de procurados da Interpol.

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