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Saiba para quem Moraes deu dedo durante jogo do Corinthians

Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) foi flagrado fazendo gesto obsceno nessa quarta-feira (30)

  • Foto do(a) author(a) Larissa Almeida
  • Larissa Almeida

Publicado em 31 de julho de 2025 às 16:36

Alexandre de Moraes deu dedo após vaias Crédito: Alex Silva/ Estadão

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes foi flagrado fazendo um gesto obsceno durante a partida entre Corinthians e Palmeiras, na noite dessa quarta-feira (30). Enquanto estava em um camarote da Neo Química Arena, acompanhado da esposa, ele foi fotografado dando dedo em direção ao campo.

A foto logo se tornou assunto nas redes sociais e, com a repercussão, surgiu a curiosidade de quem seria o destinatário da ofensa. Segundo relatos de quem estava presente no estádio, o ministro foi vaiado e xingado por parte da torcida do Corinthians, seu time do coração.

A reação de Alexandre de Moraes acentuou o tom crítico contra ele nas redes sociais. Em seu perfil, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), nos Estados Unidos, afirmou que o gesto é “a confirmação de que Donald Trump tem razão”, fazendo referência à Lei Magnitsky, aplicada contra o ministro pelo presidente dos EUA, na tarde de quarta-feira.

A principal sanção prevista na lei é o bloqueio de bens de pessoas ou organizações que estejam nos Estados Unidos. Isso inclui desde contas bancárias e investimentos financeiros até imóveis. As pessoas punidas pela lei também são impedidas de ingressar no território americano. Caso o alvo da medida já possua um visto de entrada, o documento é revogado.

O secretário do Tesouro americano justificou a aplicação da lei em Moraes ao dizer que ele é “responsável por uma campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias que violam os direitos humanos e processos politizados – inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro”, pontuou Scott Bessent. “A ação de hoje deixa claro que o Tesouro continuará a responsabilizar aqueles que ameaçam os interesses dos EUA e as liberdades de nossos cidadãos", afirmou.