Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Velório de Juliana Marins acontece nesta sexta (4) em Niterói

Cerimônia será aberta ao público

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 3 de julho de 2025 às 08:01

Juliana Marins
Juliana Marins Crédito: Reprodução

A família da publicitária Juliana Marins confirmou que o velório da jovem será realizado nesta sexta (4), no Cemitério e Crematório Parque da Colina, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, cidade onde ela residia. A cerimônia será aberta ao público das 10h às 12h, com um momento reservado a parentes e amigos das 12h30 às 15h.

Juliana morreu na semana passada após cair enquanto fazia uma trilha no Monte Rinjani, um vulcão localizado na ilha de Lombok, na Indonésia. O corpo da brasileira chegou ao Brasil na terça-feira, 1º de julho, em um voo comercial que desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Em seguida, foi levado à Base Aérea do Rio de Janeiro em aeronave da Força Aérea Brasileira. O traslado, da Indonésia até o Brasil, foi financiado pela prefeitura de Niterói, que também prestou homenagem à jovem renomeando com seu nome uma trilha e um mirante da cidade.

Na manhã da quarta (2) o corpo de Juliana passou por uma nova necropsia, realizada no Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto, no Rio. A reavaliação foi conduzida por dois peritos legistas da Polícia Civil e acompanhada por um médico perito da Polícia Federal e por um assistente técnico indicado pela família. O procedimento durou cerca de duas horas, e o laudo preliminar deve ser divulgado em até sete dias.

O novo exame foi solicitado pelos familiares, que levantaram dúvidas em relação ao laudo emitido por autoridades da Indonésia. Segundo os legistas indonésios, Juliana sofreu uma hemorragia causada por lesões internas provocadas por trauma contundente. O documento afirma ainda que ela morreu menos de 20 minutos após o início da hemorragia, e que o óbito teria ocorrido entre 12 e 24 horas antes da chegada do corpo ao necrotério do hospital local.

Juliana caiu na cratera do Monte Rinjani na manhã do sábado, 21 de junho. Dois dias depois, na segunda-feira, um drone com sensor térmico localizou a brasileira, indicando que ela ainda estava viva naquele momento — ou, pelo menos, até poucas horas antes. As equipes de resgate só conseguiram chegar até o local na terça-feira, 24, mas Juliana já estava sem vida. O corpo foi retirado da região no dia seguinte.

Juliana Marins por Reprodução