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Vídeo mostra menina de 11 anos pedindo ajuda após ser espancada por colegas; veja

Câmera de segurança da escola flagrou a chegada da menina ao banheiro, local onde foi agredida, e a saída em que aparece machucada

  • Foto do(a) author(a) Monique Lobo
  • Monique Lobo

Publicado em 10 de setembro de 2025 às 17:40

Alícia Valentina
Alícia Valentina Crédito: Reprodução

Uma das câmeras de segurança da Escola Municipal Tia Zita, no município de Belém do São Francisco, em Pernambuco, flagrou o momento em que a menina Alícia Valentina, de 11 anos, pediu ajuda após ser espancada por cinco colegas. Alícia teve morte cerebral confirmada no último sábado (6), três dias após a agressão, e seu corpo foi enterrado na terça-feira (9).

Nas imagens é possível ver a jovem caminhando em direção ao banheiro. Nesse local, há um agrupamento de alunos. Em seguida, as imagens registram uma movimentação e flagram um empurrão. Pouco tempo depois, a menina volta com a mão no rosto e machucada. Ela caminha em direção a uma funcionária da escola que carrega um notebook. Alícia segue com as mãos no rosto tentando estancar o sangramento e fala com a funcionária, que a leva para outro local.

Vídeo mostra o momento em que Alícia caminha em direção ao banheiro por Reprodução

As imagens foram gravadas por volta de 13h e divulgadas pelo G1.

A estudante foi espancada por quatro meninos e uma menina. A motivação informada no boletim de ocorrência foi de que Alícia teria se negado a "ficar" com um dos jovens que participaram da agressão.

Sangramentos

De acordo com a família da vítima, ela chegou a ser levada por funcionários da escola para um hospital local por causa do sangramento no nariz. A menina foi atendida e liberada pela unidade de saúde.

Mais tarde, já em casa, ela voltou a ter sangramento, dessa vez pelo ouvido. Ela foi levada para um posto de saúde e, após atendimento, novamente liberada.

Em seguida, passou a apresentar vômitos com sangue. Foi encaminhada para o hospital local e, depois, transferida para o Hospital da Restauração, na cidade de Salgueiro, onde acabou morrendo.

Segundo o atestado de óbito, ela morreu de "traumatismo cranioencefálico produzido por instrumento contundente", o que leva a crer que foi utilizado algum objeto para atingir a vítima.