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Fiat Titano evolui após mudanças mecânicas profundas; veja os detalhes

Confira também como é o Amalfi, novo modelo de acesso da Ferrari

  • Foto do(a) author(a) Antônio Meira Jr.
  • Antônio Meira Jr.

Publicado em 6 de julho de 2025 às 11:00

Com mudanças no motor, na direção e na suspensão, a Titano agora acelera de zero a 100 km/h em 9,9 segundos
Com mudanças no motor, na direção e na suspensão, a Titano agora acelera de zero a 100 km/h em 9,9 segundos Crédito: Divulgação

Pouco mais de um ano depois do lançamento, a Fiat fez um ajuste geral na Titano. A empresa justificou a brevidade na atualização pela mudança no local de produção, antes era montada no Uruguai e passou a ser produzida na Argentina, e pela nova lei de emissões, o que levou a troca do motor. Com a atualização do propulsor, a transmissão também foi substituída.

Com isso, a engenharia aproveitou para recalibrar toda a suspensão e incorporar a assistência elétrica para a direção, superior ao anterior, que tinha sistema hidráulico. O novo motor turbodiesel tem 2.2 litros e teve um incremento de 11% na potência, chegando aos 200 cv. O torque também evoluiu, cresceu 13%, e alcança agora 45,8 kgfm. Ele trabalha em conjunto com um câmbio automático de oito velocidades (AT) ou manual (MT), de seis marchas.

A central multimídia foi atualizada e o freio de estacionamento agora é elétrico
A central multimídia foi atualizada e o freio de estacionamento agora é elétrico Crédito: Divulgação

IMPRESSÕES AO VOLANTE

A Titano é oriunda de um projeto da PSA, antes da junção com a FCA para a formação da Stelantis, com a chinesa Changan, assim nasceu a F70 que chegou à América Latina como Peugeot Landtrek. No entanto, a linha 2026 da Titano é um produto bastante superior.

Graças as mudanças implementadas pela engenharia da Fiat, a picape apresenta melhorias na dirigibilidade, com respostas mais precisas e menor esforço do condutor. A nova calibração de suspensão, a incorporação de freios a disco na traseira e o novo conjunto motriz deram novo fôlego ao utilitário.

A picape da Fiat leva até 1,020 kg e a caçamba tem capacidade para 1.210 litros
A picape da Fiat leva até 1,020 kg e a caçamba tem capacidade para 1.210 litros Crédito: Divulgação

MERCADO DA TITANO

A Fiat tem um portfólio bastante racional para a picape média, são três versões, sempre com tração 4x4: Endurance MT (R$ 233.990), Volcano (R$ 263.990) e Ranch (R$ 285.990).

Não é uma picape que vai desafiar versões topo de linha de modelos de produtos consolidados como Toyota Hilux e Ford Ranger, mas ficou bastante competitiva na disputa com configurações intermediárias.

PICAPES INVADEM A BAHIA

Em junho, cinco picapes ficaram entre os dez modelos zero-quilômetro mais emplacados no estado. A liderança também ficou com um utilitário com caçamba, a Fiat Strada, com 539 emplacamentos.

Na segunda posição, um SUV, o Hyundai Creta, que teve 412 veículos licenciados no último mês. Na sequência, duas picapes: Toyota Hilux (279), terceiro lugar, e Chevrolet S10 (261), na quarta posição. Em quinto lugar, outro SUV, o Toyota Corolla Cross (261).

O único hatch entre os dez mais vendidos foi o Volkswagen Polo (240), em sexto lugar. Na sétima posição, empate entre o VW T-Cross e a Ford Ranger, ambos com 199 emplacamentos em junho. Para finalizar, mais uma picape e outros dois SUVs: Fiat Toro (180), Honda HR-V (176) e Nissan Kicks (147).

SEMESTRE FECHA EM ALTA

Entre janeiro e junho, foram emplacados 1.131.269 novos carros, picapes e vans no mercado brasileiro. Esse resultado corresponde a alta de 5,05% na comparação com o primeiro semestre do ano passado.

Entre as motocicletas, o desempenho foi ainda melhor: alta de 10,33%. Com isso, 1.029.298 novas motos entraram em circulação.

RESULTADOS ESTADUAIS

Na Bahia, o crescimento semestral foi superior à média nacional. Entre os automóveis e comerciais leves chegou a 16,72%. Dessa forma, 42.442 veículos zero-quilômetro entraram em circulação no estado.

No segmento de duas rodas o aumento em relação ao primeiro semestre do ano passado foi de 19,95%, com 71.669 novos emplacamentos.

SUBSTITUIÇÃO NA FERRARI

A Ferrari apresentou a evolução do modelo Roma, rebatizado como Amalfi. No geral, o desenho do novo carro esporte é mais limpo e aerodinâmico. Por dentro, ficou mais prático, com a inclusão de botões físicos para algumas funções - antes condensados na central multimídia.

O conjunto motriz é o mesmo do antecessor, mas com melhorias. O motor de 3.9 litros biturbo disposto em um V8 rende agora 604 cv de potência (20 cv a mais) e 77,5 kgfm de torque. Esse propulsor trabalha em conjunto com uma transmissão automática de oito velocidades e dupla embreagem que transfere toda a força para o eixo traseiro.

Com 1.470 kg, tem relação peso/potência de 2,29 kg/cv, o que proporciona uma aceleração de zero a 100 km/h em 3,3 segundos. Modelo mais acessível da emblemática marca italiana, o Amalfi custa a partir de 240 mil euros ou R$ 1,54 milhão na conversão direta.

Modelo mais acessível da Ferrari, o Amalfi é o sucessor do Roma
Modelo mais acessível da Ferrari, o Amalfi é o sucessor do Roma Crédito: Divulgação

O VOLVO MAIS VENDIDO

Lançado em 2008, o XC60 superou o 240 e se tornou o modelo mais vendido na história da Volvo. Comercializado entre 1974 e 1993, o 240 teve 2.685.171 unidades fabricadas.

Esse veículo não foi oferecido no Brasil, ao contrário do XC60, que teve 45 mil das 2,7 milhões de unidades vendidas aqui.