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Caso Geovane: 'Será muito difícil', diz Jurandy sobre ficar de frente com PMs que mataram o filho

Sete policiais vão à júri popular em abril do próximo ano

  • Foto do(a) author(a) Bruno Wendel
  • Bruno Wendel

Publicado em 15 de dezembro de 2025 às 12:00

Caso Geovane: PMs serão julgados em abril de 2026, quase 12 anos após o crime
Caso Geovane: PMs serão julgados em abril de 2026, quase 12 anos após o crime Crédito: Almiro Lopes/Arquivo Correio

Durante esses quase 12 anos da morte brutal de Geovane Mascarenhas de Santana, de 22 anos, que foi sequestrado e esquartejado por policiais, segundo o Ministério Público, o pai da vítima, Jurandy Mascarenhas, 51, nunca cruzou com os militares. Mas agora o encontro será inevitável. Com o júri popular marcado para o dia 26 de abril do próximo ano, ele estará sentado nas primeiras fileiras do tribunal, onde ficará cara a cara com os réus.

Caso Geovane: PMs serão julgados em abril de 2026, quase 12 anos após o crime por Reprodução

“Será difícil ficar frente a frente com as pessoas que destruíram um pedaço da minha família, mas infelizmente terei que passar por isso”, declara o pai de Geovane. No total, sete PMs denunciados pelo MP por sequestro, roubo (a moto e o celular de Geovane não foram encontrados), formação de quadrilha, além de homicídio qualificado.  

Em 02 de agosto de 2014, Geovane foi abordado por policiais na Calçada e, depois, morto dentro da Rondesp e, em seguida, esquartejado. As investigações apontaram que a mão esquerda da vítima foi encontrada carbonizada com a cabeça em Campinas de Pirajá. O resto do corpo foi deixado no Parque São Bartolomeu.

A Coluna procurou a defesa dos réus, mas até o momento não há resposta. O espaço segue aberto.