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Saiba quem é 'Diaba Loira’, integrante do TCP morta após confronto com o CV

O corpo da traficante foi ‘desovado’

  • Foto do(a) author(a) Bruno Wendel
  • Bruno Wendel

Publicado em 15 de agosto de 2025 às 16:10

'Diaba Loira' é morta após tiroteio entre TCP e CV
'Diaba Loira' é morta após tiroteio entre TCP e CV Crédito: Reprodução/Redes sociais

Uma das lideranças do Terceiro Comando Puro (TCP), Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, a ‘Diaba Loira’, foi encontrada morta após o tiroteio entre os comparsas e o Comando Vermelho, na madrugada desta sexta-feira (15), em Cascadura, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Mas quem é a faccionada que ficou ‘famosa’ pela crueldade, por ostentar fuzis e ameaçar rivais? 

Apesar de ficar conhecida nacionalmente pelas ações nos morros do Rio de Janeiro, ‘Diaba Loira’ não é carioca. Nascida em Santa Catarina, ela foi vítima de uma tentativa de feminicídio pelo ex-companheiro, que a esfaqueou em 2022. Eweline passou por uma cirurgia de emergência, sobreviveu e se mudou para o Rio de Janeiro, onde mergulhou na criminalidade, filiando-se ao Comando Vermelho (CV). 

Sua desenvoltura com o crime a levou a participar de confrontos armados e a se tornar uma das principais procuradas da Justiça carioca, com mandados de prisão por tráfico e organização criminosa. Por conta disso, Eweline foi batizada pelos comparsas como ‘Diaba Loira’.  

Conhecida por ostentar fuzis e compartilhar frases provocativas como: ‘Não me entrego viva, só saio no caixão’, ela rompeu com o CV, migrando para o TCP. A traficante era procurada pelo Disque Denúncia e chegou a questionar o porquê de a polícia concentrar mais ações em territórios do TCP, ao invés do CV

'Diaba Loira' troca CV pelo TCP e está jurada de morte por Redes sociais