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'A pior coisa que se pode fazer é comer na frente da televisão': veja o que dizem os médicos

Conheça um hábito que prejudica a sua saúde mental

  • Foto do(a) author(a) Agência Correio
  • Agência Correio

Publicado em 14 de setembro de 2025 às 21:44

Comer em frente à TV não é recomendado
Comer em frente à TV não é recomendado Crédito: Reprodução

Vivemos em um ritmo acelerado, onde a produtividade e a conexão constante ganharam protagonismo. Com essa rotina, deixamos de lado o que é essencial: a saúde da mente.

Comer tarde faz mal à saúde por Shutterstock

O descuido com o bem-estar mental pode, em suma, levar a consequências invisíveis, como a queda da produtividade e a falta de motivação.

Nesse contexto, o neurocientista Manuel Sans Segarra alerta, em entrevista ao portal Rac1, que alguns costumes aparentemente inofensivos podem ter impacto negativo na saúde mental. O pior, na visão do especialista, é comer em frente à televisão, um hábito presente em muitas famílias.

Como a vida moderna afeta a saúde mental

A correria e os estímulos constantes trazem impactos que prejudicam a qualidade de vida. O especialista alerta para a importância de o cérebro receber atenção e, por isso, afirma que "a pior coisa que se pode fazer é comer na frente da televisão".

Esse costume, tão presente no dia a dia moderno, impede o cérebro de receber os estímulos que precisa para funcionar bem. Afinal, ele precisa de movimento e de propósito, e não de passividade.

A chave para uma mente saudável 

Segundo o especialista, o segredo para manter o cérebro jovem é investir em três pilares essenciais. O primeiro deles é um estilo de vida saudável, que inclui a prática regular de exercícios físicos e uma alimentação equilibrada.

O segundo pilar envolve a atividade intelectual, como a leitura, o aprendizado de novas habilidades e novas experiências, como uma viagem. A variedade e os novos desafios fortalecem a saúde do seu cérebro.

O impacto das relações sociais

O terceiro pilar para uma saúde mental de qualidade são as relações sociais. Segundo o especialista, "a troca de energia com outras pessoas fortalece as capacidades neurológicas e ajuda a preservar a vitalidade mental".

O diálogo e a convivência com amigos e familiares são verdadeiros exercícios para o cérebro. A socialização ativa áreas cognitivas, estimula emoções positivas e, ainda, ajuda a fortalecer o seu bem-estar emocional.